
Já falamos um pouco sobre Egrégoras. Agora vamos falar sobre as relações delas com nossa vida e como elas nos afetam antes de falarmos como podemos criar nossa própria Egrégora.
Existem Egrégoras “mais poderosas”?
Utilizar o termo “mais poderosa” não seria adequado.
Um termo mais adequado seria então a parte de densidade e temporalidade.
Existem Egrégoras muito antigas, como a do Cristianismo, Judaísmo, Budismo, Hinduismo, Islamismo, Wicca, Paganismo Nórdico, celta, etc., assim como existem Egrégoras mais recentes, como a Espírita, Pentecostais, Evangélicos, Umbanda, e por aí vai.
E essas Egrégoras, embora muitas abandonadas, utilizam-se da energia acumulada nelas. Quanto mais antiga, mais densa, porque elas se alimentaram de atitudes e pensamentos que, para nós hoje, são até inaceitáveis, como sacrifícios humanos, violência, intolerância, entre outros. É isso que as torna mais densas, embora muitas delas tenham se enfraquecido pelo fato de que muitos não mais a alimentam.
Além disso, com a modernização da sociedade e suas relações interpessoais, a energia mais recente delas tende a ser mais suave, justamente porque a energia criacional dela se modificou. Embora elas se mantenham “fortes” , é fato de que a energia criacional se alterou, mesclando-se com as energias mais recentes. Hoje em dia não é mais aceitável, na quase totalidade do mundo, as perseguições, a intolerância, o sacrifício, a violência, a escravatura, utilização de sangue, etc., o que altera a dinâmica e a energia inicial, embora seja possível acessá-la com os devidos rituais e conhecimentos. Mas fato é, que quase a totalidade das pessoas que as acessam, que tocam essas Egrégoras, utilizam-se ou sentem a energia mais recente. É necessário muito estudo, muita técnica, muito autocontrole para se acessar a energia criacional sem se prejudicar no dia-a-dia. Muitos que tentaram acessar esse tipo de energia, acabaram loucos, doentes, totalmente desconectados da realidade e então, o laço cortou-se e foi para outra Egrégora (falaremos sobre isso mais adiante).
É muito mais fácil acessar uma Egrégora, se manter em uma Egrégora mais recente ou mesmo que antiga, se conectar à energia mais suave/mesclada dela, além de ser muito mais seguro.
Dessa forma, o mais seguro, quando se quer conectar-se a uma Egrégora, é começar lentamente, estudando muito a Egrégora e tendo inúmeros rituais de limpeza, proteção, conexão, para, aos poucos, ir aprofundando-se. Não se joga um recém nascido no meio de uma tormenta em alto-mar, portanto, não tente acessar a energia mais densa antes de familiarizar muito bem com cada ponto de energia da Egrégora, para então, dar um passo mais à frente, suavemente.
Não é possível numerarmos os número de Egrégoras existentes, isso porque existem as grandes Egrégoras, assim como as pequenas Egrégoras; as Egrégoras “permanentes”, com as Egrégoras “temporárias”. Um exemplo de Egrégora temporária pode ser a do seu emprego, a do seu Evangelho no Lar; a de permanente, o monoteísmo, o cristianismo.
Mesmo assim, nós nos conectamos à múltiplas Egrégoras, mesmo que não desejemos. Se conectar com uma Egrégora de caridade cristã pode também te conectar a uma Egrégora diferente, de caridade, que não vai diferenciar a sua religião e sim, a sua energia/ação.
Todavia, é mais comum do que pensamos, nos conectarmos à várias Egrégoras, mesmo que temporariamente, em um curto período de tempo. Isso se deve ao fato de que hoje, temos mais acesso à notícias, à conhecimento, e com isso, acabamos, vez por outra, nos conectando àquela Egrégora, mesmo que por poucos dias. Uma tragédia é um exemplo disso.
Por falar em tragédia, esta Egrégora maior pode abarcar Egrégoras menores, tanto positivas, quanto negativas.
Falaremos sobre isso em breve.
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