Você precisa saber sobre amuletos!

A palavra amuleto ou talismã surgiu do latim “amuletum”, cujo significado é “objeto usado para a defesa”.

O primeiro registro da existência de um amuleto, de sorte, veio da obra “História Natural”, do filósofo romano Plínio, o Velho, em 70 D.C., onde classificou três tipos de amuletos: O de proteção, os de prevenção na saúde e os que são usados como remédios. Mas devemos avisar que existem amuletos para os mais diversos fins, inclusive para vários fins ao mesmo tempo.

Amuletos sempre tem o manuseio humano, para imantá-los, e vão desde símbolos escritos, até os mais intricados e complexos objetos. Muitos, são seguidos de objetos com símbolos escritos, que vibram de acordo com o símbolo. Mas isto não é uma regra, é apenas uma opção. Inclusive, podem parecer completamente normais, como um anel, um pingente, por exemplo.

Os amuletos não são apenas usados próximos ao corpo, podem ser usados de diversas formas: Jóias, decoração, escondidos em algum lugar, enfim, os modos de uso são infinitos.

Não há uma forma fixa para os amuletos, sendo que alguns são bem conhecidos, como ferraduras, estrela de davi, cruz, chaves, elefantes, deidades, trevos, pata de coelho, etc. Sendo assim, os amuletos podem ter origem vegetal, mineral, animal, orgânico, metal, entre tantos outros, mas sempre tem a manipulação do feitor, mesmo que quem receba só o toque uma ou duas vezes, sendo que, inclusive, é possível fazer amuletos de proteção, por exemplo, para pessoas à distância, desde que se possua algo com a energia de quem a recebe. Em alguns países, inclusive, é comum que mães procurem xamãs, sacerdotes, magistas, para que façam amuletos para que seus filhos casem, tenham filhos, melhorem de saúde, na escola, na profissão…

É comum que muitas pessoas utilizem itens que, mesmo que não pareçam, são um amuleto. Magistas, bruxos, bruxas, druidas, entre outros, podem imantar por meio de suas preces, sua energia, sua magia, praticamente qualquer objeto que queiram para que se tornem um amuleto. Um bicho de pelúcia pode se tornar um amuleto.

Praticamente toda religião, por assim dizer, tem seu tipo de amuleto, independente de seu nome. Todavia, por se tratar de um objeto que obtém energia para ser feito, com o tempo essa energia se esvanece, sendo necessária a manutenção dessa energia por quem a fez. Desta forma, alguns amuletos tem um prazo temporal para que sua energia se mantenha no pico. No entanto, alguns amuletos não tem um prazo temporal, mas um prazo factual para que parem de funcionar. Neste caso, ao atingir o objetivo, cessam-se seus efeitos, muitas vezes para evitar conflito de energia com o que foi alcançado.

É possível ter vários tipos de amuletos para diversos fins ao mesmo tempo, sem que eles conflitem. No entanto é necessário ressaltar que o mais importante é manter um certo número de amuletos “irmãos” por assim dizer, confeccionados pela mesma pessoa, para que as energias se interliguem, no caso de amuletos de ambiente ou mesmo carregados consigo. A energia, assim, “se reconhece” e flui de maneira mais tranquila. Entendam, não é que é necessário ter apenas um tipo de amuleto, como por exemplo, pra sorte, e nem feito por apenas uma pessoa, mas é necessário manter um equilíbrio. Algumas vezes, é preciso uma triangulação de energia, para se criar um “vórtex” de energia que potencializa os efeitos de tais objetos.

Assim sendo, os amuletos, para quem quer se cercar de energias positivas, é um ótimo meio para lhe auxiliar nos objetivos a longo e curto prazo.

Exemplos de amuletos: Figa, pata de coelho, ferradura, escapulário, estrela de davi, estrela salomônica, triquetra, runas, trevo, olho grego, olho de hórus, âncora, escaravelho, kaeru, hamsá (mão de fátima), fita do senhor do bonfim, talismãs orientais, símbolos esotéricos, árvore da vida, símbolo do infinito, moedas, darumá, dragão, apanhador de sonhos…

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