O Diagnóstico Espiritual de 2025: Entenda Por Que Seu Campo Está Sendo Testado Como Nunca Antes

O que está acontecendo com o mundo não é apenas político, econômico ou social. Há uma transformação silenciosa acontecendo no campo energético coletivo, e ela está afetando profundamente o seu campo pessoal.

Se você tem sentido um cansaço que não passa, crises de ansiedade sem motivo aparente, insônia, sonhos confusos ou aquela sensação de bloqueio em todas as áreas da vida… é importante saber: isso não é só seu.

Estamos atravessando um dos anos espiritualmente mais desafiadores das últimas décadas. E o que você sente hoje é o reflexo de forças maiores agindo nos bastidores da realidade.

Egrégoras: As Forças Invisíveis Que Moldam a Sua Vida

As egrégoras são campos coletivos de energia, formados pela repetição de emoções, pensamentos e intenções de grupos inteiros de pessoas. Cada vez que milhões de mentes vibram na mesma frequência, seja ela positiva ou negativa, uma nova egrégora ganha força e começa a influenciar o comportamento, os sentimentos e os acontecimentos ao redor.

Neste momento, duas egrégoras estão especialmente ativas e perigosas:

A Egrégora da Guerra

Alimentada por conflitos geopolíticos, discursos de ódio, intolerância e por milhões de pessoas vibrando raiva, medo e desejo de destruição.

A Egrégora da Escassez

Fortalecida pelas crises financeiras, pela insegurança global e pela sensação coletiva de falta: de dinheiro, de oportunidades, de recursos e até de esperança.

Essas energias não conhecem fronteiras físicas. Elas atravessam continentes, atravessam o tempo… e chegam até você.

Como Essas Egrégoras Afetam o Seu Campo Pessoal

Mesmo que você não acompanhe notícias ou tente se isolar dos conflitos externos, o seu campo vibracional sente. Os sintomas mais comuns dessa sobrecarga espiritual são:

  • Cansaço físico e emocional prolongado
  • Sensação de bloqueio ou estagnação em diversas áreas da vida
  • Insônia ou sono agitado, com sonhos densos
  • Irritabilidade, crises emocionais ou sensação de vazio existencial
  • Medos irracionais ou ansiedade sem causa aparente
  • Perda de fé ou de propósito
  • Sensação de desconexão com a própria espiritualidade

E talvez o mais perigoso: a impressão de que tudo isso é “normal” ou que “vai passar sozinho”.

A Armadilha da Inércia Energética

O maior risco deste momento não é apenas sofrer esses impactos… é permanecer na inércia.
Ignorar os sinais do campo. Achar que é apenas uma fase. Adiar a ação espiritual necessária.

Enquanto você espera, o campo coletivo continua se densificando. E quanto mais tempo você passa sem proteção ou sem movimentar sua energia de forma consciente, mais difícil fica romper o ciclo.

A verdade é simples e dura: o mundo espiritual não está em estado de repouso. Há movimentações intensas acontecendo, e você faz parte disso, queira ou não.

O Ciclo de Retroalimentação Negativa

A dinâmica é mais ou menos assim:
Você sente medo → A egrégora de medo coletivo se fortalece → Esse medo ampliado volta para você, com ainda mais força.

Você sente escassez → Milhões de pessoas também → A egrégora da escassez cresce → E você sente bloqueios ainda maiores.

Esse looping energético só é interrompido quando alguém escolhe agir conscientemente para mudar sua própria frequência.

O Que Vem a Seguir

Reconhecer o problema é o primeiro passo.
Mas o segundo, e mais importante, é fazer algo a respeito.

No próximo artigo, vamos falar sobre como romper esse ciclo. Vou te apresentar caminhos espirituais profundos para limpar, proteger e reequilibrar o seu campo energético… antes que essas forças invisíveis se tornem ainda mais difíceis de transmutar.

Porque este é o momento de despertar. E a sua energia, agora, pode ser o seu maior escudo… ou o seu maior obstáculo.

Se você já sente o chamado e precisa de orientação imediata, pode me escrever:

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Que a sua consciência desperte antes que o mundo desperte por você.

Solstício de Inverno: O Portal Espiritual do Recolhimento e da Renovação

Hoje, o ciclo da Terra se dobra diante de um marco sagrado: o Solstício de Inverno no Hemisfério Sul. Este não é apenas um fenômeno astronômico… É um convite espiritual. Um chamado da própria natureza para que todos os seres voltem-se para dentro de si e escutem aquilo que só o silêncio profundo pode revelar.

A Origem Ancestral do Solstício de Inverno

Desde os tempos mais remotos, o Solstício de Inverno é celebrado por diferentes culturas ao redor do mundo. Povos celtas, nórdicos, indígenas e até mesmo civilizações orientais entendiam que esse era um momento de grande poder espiritual.

Na tradição celta, o Solstício era conhecido como Yule, uma das festividades mais importantes da Roda do Ano. Era o momento de celebrar o renascimento da luz, mesmo que ela ainda estivesse distante. No Yule, os povos acendiam fogueiras, acendiam velas e faziam rituais para honrar o ciclo da vida, da morte e do renascimento.

Na Escandinávia, o retorno gradual da luz solar era saudado com festas que duravam dias. No xamanismo, muitas tribos realizavam cerimônias para agradecer à Mãe Terra e pedir orientação para os próximos meses de escuridão.

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Egrégoras de Guerra: Como os Conflitos Armados Afetam a Espiritualidade Coletiva e Individual

Quando ouvimos falar de uma guerra, é natural que pensemos primeiro nas perdas humanas, na destruição e no sofrimento físico. Mas existe uma camada invisível — tão real quanto a material — que muitas vezes passa despercebida: o impacto espiritual coletivo que esses conflitos geram.

Essa camada invisível tem nome. Ela se chama egrégora.

O que é uma Egrégora de Guerra?

De forma simples e direta, uma egrégora é um campo de energia coletivo. Ela nasce, cresce e se fortalece a partir da somatória de pensamentos, emoções e ações de muitas pessoas vibrando na mesma frequência.

Quando multidões passam a sentir medo, raiva, desejo de vingança e desespero ao mesmo tempo, uma egrégora de guerra começa a se formar.
Ela é alimentada todos os dias por cada nova notícia de violência, por cada comentário carregado de ódio nas redes sociais e por cada pensamento negativo que circula no inconsciente coletivo.

E o mais importante: essas egrégoras não desaparecem quando a guerra termina fisicamente.
Elas continuam no plano espiritual, pairando sobre os lugares onde o conflito aconteceu… e muitas vezes, seguindo vivas por séculos.

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Karmas Afetivos: O Amor Como Escola Secreta da Alma

No silêncio onde as almas são gestadas, muito antes de habitarem os corpos e os tempos terrestres, pactos são firmados, escolhas são traçadas e histórias são escritas em fios invisíveis de energia.
Quando o amor nos visita na vida física, raramente é um encontro inaugural.
Na imensa maioria das vezes, é um reencontro de almas e situações, que carrega não apenas a força do afeto, mas também as pendências do que ficou incompleto.

Esses são os karmas afetivos: laços antigos, muitas vezes milenares, que reencontram novo palco no presente para, enfim, serem resolvidos, compreendidos e libertos.

No Mês do Amor, As Lições São Ainda Mais Visíveis

Durante o mês em que o amor é celebrado, muitos sentem a presença desses fios com maior intensidade. É quando antigas feridas ressurgem, quando a solidão pesa para alguns, quando crises emergem nos casais, e quando os reencontros — físicos ou emocionais — expõem as lições ainda pendentes.

Esses movimentos não são coincidências: são chamadas silenciosas da alma, apresentando novamente aquilo que precisa ser curado.

O Amor Kármico Não É Apenas Um Ser — É Um Campo Vibratório

Muito se fala sobre reencontrar “a alma de outras vidas”. E sim, muitas vezes reencontramos seres com quem partilhamos histórias passadas.
Mas, na essência mais profunda, o que verdadeiramente retorna não é o outro em si, e sim o padrão vibracional que ainda pulsa dentro de nós.

  • Podemos reencontrar a mesma alma em outros corpos e tempos.
  • Podemos atrair novas pessoas, mas que trazem a mesma lição disfarçada em outra face.

É por isso que muitos vivem relações diferentes com dores semelhantes:

  • Rejeição constante;
  • Ciúmes incontroláveis;
  • Desequilíbrios de entrega;
  • Dependências emocionais profundas;
  • Abandonos recorrentes;
  • Impossibilidades de comunhão verdadeira.

A alma não repete o outro; repete a lição.

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Encontro Sagrado: Mistérios Profundos das Almas Gêmeas, Chamas Gêmeas e Almas Afins

Há mistérios no universo da alma que não podem ser compreendidos pela mente linear, nem medidos pelo tempo terreno. São segredos que pertencem à arquitetura superior da Criação, onde o espaço e o tempo são apenas véus provisórios sobre uma realidade muito mais ampla e eterna.

Entre esses mistérios, reside o enigma dos encontros espirituais: quando duas almas, cujas histórias já se entrelaçaram em eras distantes, voltam a cruzar seus caminhos — ou não.

A Trama Invisível da Eternidade

A existência não é uma linha contínua de vidas sucessivas, mas um complexo entrelaçamento de jornadas, dimensões e aprendizados.
Cada alma, em sua caminhada, é guiada por forças superiores que orquestram sua evolução segundo a sabedoria da Fonte.
Nesse grande tear cósmico, há almas com as quais travamos alianças sagradas, votos antigos e propósitos comuns, seja para cooperar, curar, ensinar ou aprender.

Mas nem sempre essas almas se reencontram em cada encarnação.
Pode ser que, ao longo de séculos, suas rotas sigam paralelas, sem jamais se cruzarem fisicamente.
Quando reencarnam na mesma época, podem habitar continentes distintos, culturas incompatíveis, situações sociais opostas — e não chegarem sequer a saber da existência uma da outra.

Essa separação não é uma falha do destino, mas uma necessidade evolutiva.
Há lições que precisam ser vividas isoladamente, para que o espírito se fortaleça por si mesmo.
O reencontro acontece apenas quando ambos os campos estão prontos, e quando sua união servirá a um propósito superior, e não aos anseios do ego ou da carência emocional.

Almas Gêmeas: Alianças de Longa Data

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Amar como Expansão da Alma

Há um amor que não pertence apenas à esfera humana. Ele nasce antes mesmo das palavras, antes dos encontros e dos desencontros terrenos. É o amor que pulsa nas entranhas do cosmos, que vibra no sopro primordial da Criação, e que, ao tocar a alma, a convida à expansão.

Na jornada espiritual, amar não é simplesmente entregar o coração a outro ser. É, antes, permitir que o próprio espírito ultrapasse os estreitos limites do ego e mergulhe na vastidão do Uno. Amar, em sua expressão mais elevada, é reconhecer a divindade em si e no outro; é perceber que todos somos faíscas da mesma luz, viajantes temporários num ciclo contínuo de aprendizado, cura e evolução.

Esse amor não exige posse, não implora garantias, não se alimenta de medo ou escassez. Ele é um campo vibracional que se abre quando cessam as lutas internas, quando silenciamos as exigências da mente e ouvimos o sussurro da alma. É ali, nesse silêncio fecundo, que o amor verdadeiro floresce.

Muitas vezes, o que chamamos de “amar” na experiência terrena é apenas o reflexo das nossas carências não resolvidas. Buscamos no outro aquilo que ainda não reconciliamos em nós. Por isso, há relacionamentos que sufocam e adoecem, pois não brotam do encontro de dois seres inteiros, mas do choque entre duas incompletudes.

Mas quando o amor nasce da alma expandida, tudo se transforma. Ele não é uma necessidade, é uma oferenda. Não é cobrança, é fluxo. Não é expectativa, é presença.
Nesse estado, a alma não apenas ama: ela cresce. E com esse crescimento, outras bênçãos encontram espaço para se manifestar. A prosperidade se aproxima naturalmente — não apenas a material, mas a emocional, a espiritual, a energética. Pois onde há plenitude, há magnetismo. E onde há magnetismo, há abundância.

A alma que ama com consciência se torna um cálice vazio e receptivo, capaz de acolher o vinho da vida em suas formas mais sublimes. Cada relacionamento, nesse ponto, deixa de ser uma prisão de expectativas e torna-se um templo de aprendizado e expansão mútua.

E é justamente nesse ponto de delicada transição — entre o desejo de amar e a capacidade de expandir a alma — que muitas vezes os trabalhos espirituais podem oferecer o auxílio sutil e necessário. Há pactos antigos a serem libertos, campos a serem reorganizados, karmas a serem suavizados, e vibrações a serem purificadas para que o amor elevado possa encontrar morada.

Quando o coração aprende a abrir espaço com verdadeira entrega, a prosperidade — em todas as suas formas — encontra passagem.
Em momentos assim, o trabalho espiritual atua como um jardineiro invisível, preparando o terreno fértil onde o amor e a abundância podem florescer.

Nos Caldeirões, nos atendimentos de Tarot e nos trabalhos espirituais que realizo, tocamos essas camadas sutis, para que a alma possa respirar, curar e prosperar.
Se o seu campo pede auxílio, o Universo sempre oferece caminhos.

📩 Atendimentos espirituais, tarot e magias individuais: contato@madamemargot.com.br
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A Ética da Magia Amorosa: Quando o Amor e o Sagrado se Encontram

No universo da magia, poucas práticas são tão delicadas e, ao mesmo tempo, tão intensamente buscadas quanto os rituais amorosos. Entre pedidos de reconciliação, atração de novos amores ou fortalecimento de laços já existentes, a magia amorosa desperta o desejo profundo de tocar o invisível e reorganizar o campo afetivo de nossas vidas. Mas por trás dessa busca legítima, existe um ponto essencial que precisa ser honrado: a ética espiritual.

O amor não se força, se cultiva

Muitos acreditam que a magia amorosa atua como um fio que amarra dois destinos, costurando vontades e apagando obstáculos à força. Essa visão, porém, reduz a verdadeira potência espiritual do amor a um simples ato de domínio. O amor verdadeiro — aquele que cura, eleva e prospera — não nasce de imposições. Ele floresce quando os campos vibracionais dos envolvidos estão preparados para coexistir em harmonia.

A magia não cria sentimentos onde não há semente. Ela purifica bloqueios, dissolve medos, cura feridas e alinha caminhos. Sua função não é manipular, mas favorecer o encontro de almas que já vibram em potencial afinidade, mesmo que ainda precisem de ajustes espirituais.

O livre-arbítrio como pilar sagrado

Toda prática amorosa, para ser luminosa, deve respeitar o livre-arbítrio. Quando se atravessa essa linha, o que se instaura não é amor, mas obsessão, controle e sofrimento disfarçado de paixão. A ética espiritual exige responsabilidade: jamais fazer o outro amar à força, mas sim trabalhar o próprio campo energético, elevando sua frequência e atraindo relações genuínas, maduras e prósperas.

Quando o campo está limpo e a alma alinhada, o amor surge como um reflexo dessa nova vibração. Assim, a magia amorosa torna-se uma prática de cura interior que naturalmente atrai o parceiro ou a parceira compatível, no tempo certo, segundo a sabedoria do Alto.

A magia consciente também prospera

Dentro desse contexto, a magia amorosa não deixa de ser uma forma de prosperidade. Afinal, prosperar não é apenas adquirir bens, mas também construir relações saudáveis, vínculos afetivos nutritivos e caminhos emocionais equilibrados. Um coração que ama com consciência expande sua luz para todas as áreas da vida.

Quando realizamos trabalhos espirituais que respeitam o tempo divino e a liberdade de todos os envolvidos, plantamos sementes de bênçãos que florescem não apenas no amor, mas também no financeiro, no profissional, na saúde e na paz interior. O campo, uma vez harmonizado, se torna fértil para toda forma de abundância.

O papel do magista: atuar no invisível com respeito

Quem conduz trabalhos amorosos éticos atua como um jardineiro da alma. Não obriga as flores a desabrocharem, mas prepara a terra, remove os espinhos e nutre o solo espiritual para que o amor verdadeiro, se for da vontade superior, possa florescer. Por isso, cada ritual é único, conduzido com sabedoria, responsabilidade e profunda conexão espiritual.


Se o seu coração sente o chamado de reorganizar seu campo afetivo, dissolver padrões antigos e abrir espaço para um amor verdadeiro, as práticas espirituais conscientes podem auxiliar nesse caminho de realinhamento interior e expansão da alma.

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Magias amorosas, tarot e trabalhos energéticos estão disponíveis para essa jornada de reconexão com o amor verdadeiro.
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A Rosa Guardiã: Ritual de Purificação Amorosa

Em muitos caminhos afetivos, não é a ausência de amor o que bloqueia os encontros verdadeiros.
É o excesso de vínculos antigos, memórias não curadas, pactos inconscientes e padrões repetidos que, mesmo de forma silenciosa, ainda vibram dentro do campo energético da alma.

A espiritualidade ensina que antes de buscar o amor externo, é necessário purificar o espaço interno.
Libertar-se das amarras invisíveis que, muitas vezes, atraem relações que apenas ecoam antigos sofrimentos.

A Rosa Guardiã é um instrumento de purificação amorosa.
Símbolo ancestral da delicadeza e da força espiritual, a rosa não atua apenas no plano físico — ela trabalha diretamente no campo vibracional, dissolvendo antigos laços e preparando o terreno sutil para a manifestação do amor verdadeiro.

Este ritual pode ser realizado como um ato de libertação, harmonização e reorganização energética afetiva.


O Ritual da Rosa Guardiã

Materiais necessários:

  • 1 rosa cor-de-rosa (preferencialmente fresca)
  • 1 taça com água mineral
  • 1 papel branco pequeno
  • 1 lápis
  • 1 vela branca
  • 1 pires com açúcar cristal

Como realizar:

  1. Em um momento de silêncio e recolhimento, escreva no papel o seu pedido, sempre em tom de gratidão e entrega.
    Exemplo: “Que o amor verdadeiro, puro e sereno encontre meu caminho.”
  2. Dobre o papel três vezes e posicione-o sob a taça com água.
  3. Mergulhe a rosa dentro da taça, com o caule completamente submerso.
  4. Ao lado da taça, acenda a vela branca. Posicione o pires com açúcar cristal à frente da taça.
  5. Durante a queima da vela, repita mentalmente:
    “Purifico meu campo, dissolvo antigos laços e abro espaço para o amor que eleva minha alma.”
  6. Permita que a vela queime até o fim de forma natural.
  7. A rosa deve permanecer na taça durante três dias. Após este período, devolva a rosa e a água à natureza, preferencialmente em um jardim ou próximo a uma árvore.
    O papel deve ser descartado com respeito, pois já terá cumprido sua função vibracional.

O sentido espiritual do ritual

A Rosa Guardiã não traz o amor de forma mágica e imediata, pois o verdadeiro amor não é forçado.
Este ritual atua na liberação das cargas emocionais que ainda vibram, muitas vezes sem que a mente consciente perceba.
Quando o campo é purificado, o fluxo amoroso natural da alma se reorganiza, permitindo que as conexões futuras sejam estabelecidas a partir de um estado interior limpo, sereno e aberto ao que realmente é compatível com a sua essência.

O amor verdadeiro nasce da cura, não da carência.



Para aqueles que sentem que seu campo afetivo ainda carrega marcas, repetições ou bloqueios, o trabalho espiritual pode ir além dos rituais individuais.
As magias afetivas, os atendimentos espirituais e o tarot profundo auxiliam na identificação dos padrões ocultos, na purificação vibracional e na harmonização do caminho afetivo.

Para orientações, atendimentos espirituais e consultas de tarot:
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Campo Invisível de Conexão: As Egrégoras do Amor e o Poder de Escolha

Desde o princípio, o amor sempre foi muito mais do que um sentimento íntimo. Ele é um movimento energético, uma vibração que transborda do interior e se conecta com campos coletivos invisíveis. Estes campos, alimentados por gerações de pensamentos, emoções e experiências semelhantes, são conhecidos na tradição espiritual como egrégoras.

Uma egrégora é, em essência, uma entidade energética coletiva. Quando muitos alimentam os mesmos padrões emocionais, seja de alegria ou sofrimento, cria-se uma força vibratória que passa a influenciar aqueles que dela se aproximam. No campo do amor, essas egrégoras se tornam especialmente poderosas — tanto para elevar quanto para aprisionar.

As Egrégoras Amorosas: Redes Silenciosas de Vibração

Cada história de amor não vive isolada. Os medos de abandono, as idealizações, as dores herdadas de linhagens familiares e as expectativas culturais alimentam diariamente diversas egrégoras afetivas. Muitas pessoas, sem perceber, sintonizam campos de carência, controle, dependência, ciúmes e sofrimento, perpetuando relacionamentos que repetem antigos padrões.

Por outro lado, existem também egrégoras luminosas: campos de amor maduro, saudável, expansivo e libertador. Estas são alimentadas por aqueles que trabalham o próprio coração, que purificam suas dores internas e vibram em sintonia com o amor como força de construção e não de carência.

Não é o acaso que rege os encontros. É a vibração.

Como Entramos Nessas Egrégoras?

Mesmo sem consciência, somos atraídos pelas vibrações que já ressoam dentro de nós.

  • As crenças limitantes que herdamos sobre amor e merecimento.
  • As memórias afetivas não curadas de perdas, abandonos ou traições.
  • Os padrões familiares repetidos geração após geração.
  • As feridas inconscientes que clamam por atenção.

Assim, muitas vezes, atraímos amores que, na verdade, são espelhos de nossos próprios nós emocionais. Não porque o destino assim quis, mas porque o campo interno clama por cura e aprendizado.

O Poder da Purificação Espiritual

A grande notícia é que podemos escolher com qual egrégora queremos nos sintonizar.

Quando buscamos o trabalho espiritual — seja através de magias amorosas, limpezas energéticas, harmonizações de campo, ou mesmo de atendimentos de tarot profundo — iniciamos um processo de purificação.
Retiramos os fios invisíveis que nos ligavam a antigos padrões, dissolvemos contratos inconscientes, liberamos cargas emocionais ancestrais.

O tarot, com sua linguagem simbólica da alma, atua como uma ponte de revelação. Ele nos mostra onde o campo ainda vibra em dor e onde há caminhos abertos para o amor verdadeiro florescer.

Este realinhamento energético não apenas transforma a forma como nos relacionamos, mas também reflete diretamente em nossa prosperidade. Porque o amor verdadeiro não aprisiona — ele abre portas. E quando o campo afetivo vibra em harmonia, toda a vida floresce junto.

Escolha a Egrégora que Alimenta a Sua Alma

O amor pode ser templo ou prisão.
Pode ser cura ou perpetuação de dor.

Cada pensamento, emoção e ação sua fortalece um campo. E quando há a coragem de buscar auxílio, o invisível também se move a seu favor, reorganizando o que parecia impossível.

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Para aqueles que sentem o chamado de libertar o coração e reorganizar sua vida amorosa, as magias afetivas, o tarot e os atendimentos espirituais podem ser instrumentos profundos de realinhamento.

Para informações e atendimentos:
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A espiritualidade atua onde as palavras já não alcançam.

O Sagrado Feminino Amoroso:

As Deusas que Guardam o Mistério do Amor e da Fertilidade

Desde as primeiras manifestações espirituais da humanidade, o amor nunca foi visto apenas como um sentimento. Ele é energia criadora, força vital, portal de expansão. No coração desse mistério, habitam as divindades do sagrado feminino — aquelas que, através de suas faces múltiplas, regem o amor, a fertilidade, a cura e a abundância.

Hoje, nos aproximamos espiritualmente de três dessas forças: Afrodite, Vênus e Ísis. Cada uma delas carrega uma chave única para o entendimento do amor em seus diferentes estágios e formas. Quando invocadas com respeito e consciência, essas energias ainda atuam sobre nossos campos sutis, reorganizando fluxos, curando feridas e ativando potenciais adormecidos.


Afrodite — O Prazer Sagrado e o Portal do Autoconhecimento

Na face grega do amor, Afrodite manifesta a beleza não apenas como estética, mas como vibração que cura. O prazer que ela rege não é o prazer vazio ou efêmero, mas aquele que expande a alma, que reconecta o ser com sua natureza profunda.

Quando a energia de Afrodite se aproxima de um campo espiritual, ela atua em níveis íntimos:

  • Despertando o autoamor e o reconhecimento do próprio valor.
  • Purificando bloqueios ligados à culpa e à repressão do prazer.
  • Restaurando a fluidez do feminino interior, que gera vida em todas as suas formas — sejam filhos, projetos, relacionamentos ou prosperidade.

Afrodite nos ensina que o prazer não é incompatível com a espiritualidade. Pelo contrário: quando sagrado, ele é caminho de elevação.


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