O Diagnóstico Espiritual de 2025: Entenda Por Que Seu Campo Está Sendo Testado Como Nunca Antes

O que está acontecendo com o mundo não é apenas político, econômico ou social. Há uma transformação silenciosa acontecendo no campo energético coletivo, e ela está afetando profundamente o seu campo pessoal.

Se você tem sentido um cansaço que não passa, crises de ansiedade sem motivo aparente, insônia, sonhos confusos ou aquela sensação de bloqueio em todas as áreas da vida… é importante saber: isso não é só seu.

Estamos atravessando um dos anos espiritualmente mais desafiadores das últimas décadas. E o que você sente hoje é o reflexo de forças maiores agindo nos bastidores da realidade.

Egrégoras: As Forças Invisíveis Que Moldam a Sua Vida

As egrégoras são campos coletivos de energia, formados pela repetição de emoções, pensamentos e intenções de grupos inteiros de pessoas. Cada vez que milhões de mentes vibram na mesma frequência, seja ela positiva ou negativa, uma nova egrégora ganha força e começa a influenciar o comportamento, os sentimentos e os acontecimentos ao redor.

Neste momento, duas egrégoras estão especialmente ativas e perigosas:

A Egrégora da Guerra

Alimentada por conflitos geopolíticos, discursos de ódio, intolerância e por milhões de pessoas vibrando raiva, medo e desejo de destruição.

A Egrégora da Escassez

Fortalecida pelas crises financeiras, pela insegurança global e pela sensação coletiva de falta: de dinheiro, de oportunidades, de recursos e até de esperança.

Essas energias não conhecem fronteiras físicas. Elas atravessam continentes, atravessam o tempo… e chegam até você.

Como Essas Egrégoras Afetam o Seu Campo Pessoal

Mesmo que você não acompanhe notícias ou tente se isolar dos conflitos externos, o seu campo vibracional sente. Os sintomas mais comuns dessa sobrecarga espiritual são:

  • Cansaço físico e emocional prolongado
  • Sensação de bloqueio ou estagnação em diversas áreas da vida
  • Insônia ou sono agitado, com sonhos densos
  • Irritabilidade, crises emocionais ou sensação de vazio existencial
  • Medos irracionais ou ansiedade sem causa aparente
  • Perda de fé ou de propósito
  • Sensação de desconexão com a própria espiritualidade

E talvez o mais perigoso: a impressão de que tudo isso é “normal” ou que “vai passar sozinho”.

A Armadilha da Inércia Energética

O maior risco deste momento não é apenas sofrer esses impactos… é permanecer na inércia.
Ignorar os sinais do campo. Achar que é apenas uma fase. Adiar a ação espiritual necessária.

Enquanto você espera, o campo coletivo continua se densificando. E quanto mais tempo você passa sem proteção ou sem movimentar sua energia de forma consciente, mais difícil fica romper o ciclo.

A verdade é simples e dura: o mundo espiritual não está em estado de repouso. Há movimentações intensas acontecendo, e você faz parte disso, queira ou não.

O Ciclo de Retroalimentação Negativa

A dinâmica é mais ou menos assim:
Você sente medo → A egrégora de medo coletivo se fortalece → Esse medo ampliado volta para você, com ainda mais força.

Você sente escassez → Milhões de pessoas também → A egrégora da escassez cresce → E você sente bloqueios ainda maiores.

Esse looping energético só é interrompido quando alguém escolhe agir conscientemente para mudar sua própria frequência.

O Que Vem a Seguir

Reconhecer o problema é o primeiro passo.
Mas o segundo, e mais importante, é fazer algo a respeito.

No próximo artigo, vamos falar sobre como romper esse ciclo. Vou te apresentar caminhos espirituais profundos para limpar, proteger e reequilibrar o seu campo energético… antes que essas forças invisíveis se tornem ainda mais difíceis de transmutar.

Porque este é o momento de despertar. E a sua energia, agora, pode ser o seu maior escudo… ou o seu maior obstáculo.

Se você já sente o chamado e precisa de orientação imediata, pode me escrever:

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Que a sua consciência desperte antes que o mundo desperte por você.

Egrégoras de Guerra: Como os Conflitos Armados Afetam a Espiritualidade Coletiva e Individual

Quando ouvimos falar de uma guerra, é natural que pensemos primeiro nas perdas humanas, na destruição e no sofrimento físico. Mas existe uma camada invisível — tão real quanto a material — que muitas vezes passa despercebida: o impacto espiritual coletivo que esses conflitos geram.

Essa camada invisível tem nome. Ela se chama egrégora.

O que é uma Egrégora de Guerra?

De forma simples e direta, uma egrégora é um campo de energia coletivo. Ela nasce, cresce e se fortalece a partir da somatória de pensamentos, emoções e ações de muitas pessoas vibrando na mesma frequência.

Quando multidões passam a sentir medo, raiva, desejo de vingança e desespero ao mesmo tempo, uma egrégora de guerra começa a se formar.
Ela é alimentada todos os dias por cada nova notícia de violência, por cada comentário carregado de ódio nas redes sociais e por cada pensamento negativo que circula no inconsciente coletivo.

E o mais importante: essas egrégoras não desaparecem quando a guerra termina fisicamente.
Elas continuam no plano espiritual, pairando sobre os lugares onde o conflito aconteceu… e muitas vezes, seguindo vivas por séculos.

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São Valentim: O Guardião Espiritual dos Apaixonados

Desde os primórdios da história cristã, alguns nomes atravessaram os séculos não apenas por suas ações, mas pela força espiritual que carregaram — e continuam a carregar. Entre eles, São Valentim ocupa um lugar singular.

Em um mundo onde o amor era frequentemente controlado pelo Estado, pela política ou pelas guerras, Valentim ousou afirmar que o amor verdadeiro é uma força superior, que não obedece às ordens humanas, mas apenas às leis espirituais.

Quem foi São Valentim?

São Valentim, ou Valentinus, viveu durante o século III, no auge do Império Romano. Naquele período, o imperador Cláudio II proibiu os casamentos, acreditando que homens solteiros seriam melhores soldados — sem esposas, filhos ou vínculos emocionais.

Mas Valentim, sacerdote cristão, enxergava o casamento não apenas como um contrato social, mas como uma aliança sagrada entre almas.

Em segredo, ele começou a celebrar matrimônios escondidos, abençoando casais que, mesmo diante do risco, desejavam unir suas vidas sob a luz divina. Para Valentim, o amor não era apenas uma emoção: era uma escolha espiritual, um compromisso que refletia os laços da alma perante as forças superiores.

Sua desobediência logo atraiu a atenção das autoridades romanas. Valentim foi preso e, mesmo no cárcere, continuou seu ofício espiritual: abençoava casais, aconselhava amantes e mantinha viva a chama da fé no amor.

Conta-se que, durante sua prisão, teria ajudado a filha do carcereiro a recuperar a visão por meio da oração. Antes de sua execução, deixou-lhe um bilhete assinado: “Do seu Valentim” — origem de uma tradição que até hoje se mantém nos cartões de amor.

Em 14 de fevereiro do ano 269 (aproximadamente), Valentim foi martirizado. Sua morte não apagou sua missão. Pelo contrário: deu origem à poderosa egrégora espiritual que ainda hoje envolve seu nome.


Por que ele se tornou o padroeiro dos apaixonados?

Leia mais: São Valentim: O Guardião Espiritual dos Apaixonados

Durante séculos, São Valentim passou a ser invocado por casais e por aqueles que buscavam o amor verdadeiro. Sua história o consagrou como símbolo:

  • Da força do compromisso genuíno;
  • Da superação de desafios amorosos;
  • Da fé naquilo que une almas;
  • Da coragem de sustentar vínculos verdadeiros mesmo diante das adversidades.

Com o tempo, sua memória foi incorporada oficialmente ao calendário cristão, e o dia 14 de fevereiro tornou-se o Dia de São Valentim (Valentine’s Day), celebrado mundialmente como o dia dos apaixonados.

Sua energia não representa apenas o romance superficial, mas o amadurecimento afetivo: o amor que cresce, sustenta e evolui com o tempo.


A Egrégora Espiritual de São Valentim

Toda egrégora nasce da somatória de pensamentos, orações e intenções de incontáveis pessoas ao longo do tempo. Com São Valentim não foi diferente. Séculos de invocações, votos, rituais e promessas criaram uma força espiritual ativa e intensa.

Essa egrégora vibra principalmente em temas como:

  • União de almas preparadas;
  • Superação de bloqueios emocionais;
  • Proteção de relações verdadeiras;
  • Cura de feridas afetivas profundas;
  • Libertação de padrões repetitivos no campo do amor;
  • Harmonização espiritual dos caminhos afetivos.

Quando alguém hoje se conecta a São Valentim, não busca apenas a lembrança de um santo, mas toca uma corrente energética já fortemente alimentada ao longo de séculos — o que faz com que, muitas vezes, o trabalho espiritual voltado ao amor encontre terreno fértil para atuar.


Curiosidades Espirituais sobre São Valentim

  • Existiram vários Valentins
    Historiadores apontam a existência de ao menos dois mártires com o nome Valentim no século III. A tradição unificou suas histórias na figura simbólica que hoje conhecemos.
  • Orar não é apenas pedir encontros
    As preces a São Valentim vão além da busca pelo encontro amoroso; elas também trabalham o preparo interno, a cura emocional e o fortalecimento da alma para sustentar o amor que se deseja.
  • Rituais com velas
    Em algumas práticas, acendem-se velas rosadas ou vermelhas em sua honra, pedindo bênçãos, reconciliação e proteção espiritual para o campo afetivo.
  • Harmonia que transcende o romance
    Sua atuação espiritual pode auxiliar não apenas nos relacionamentos amorosos, mas também em laços familiares, amizades profundas e reconciliações verdadeiras.

A mensagem de Valentim para os dias de hoje

Num tempo onde tantas relações são frágeis e transitórias, São Valentim nos relembra que o verdadeiro amor não surge por acaso. Ele exige:

  • Trabalho interior;
  • Maturidade emocional;
  • Cura de padrões antigos;
  • Alinhamento espiritual.

E muitas vezes, ao buscar esse caminho, abrimos também outras portas da vida: prosperidade afetiva, harmonia interior e equilíbrio em outras áreas da existência.

Para quem sente que o coração pede auxílio neste preparo, existem caminhos espirituais capazes de apoiar esse alinhamento. As consultas de tarot e os trabalhos de harmonização espiritual oferecem orientação e atuam na organização das energias que cercam o amor.
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E para aqueles que buscam também a expansão da prosperidade em seus múltiplos aspectos — emocional, afetivo e material — o campo do Caldeirão da Prosperidade permanece aberto em seus ciclos, acolhendo aqueles que desejam fortalecer sua caminhada.
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Todo amor verdadeiro atrai bênçãos.
Quando a alma está pronta, o universo sempre coopera.

Santo Antônio: o Mistério Oculto do Santo Casamenteiro

Entre véus de orações e luzes de velas acesas em silêncio, a energia de Santo Antônio continua pulsando no etéreo, atravessando os séculos e penetrando nos campos mais íntimos da alma humana. Aqueles que o buscam, muitas vezes o fazem desejando um amor terreno, mas poucos compreendem que sua verdadeira atuação não se dá no simples atender dos pedidos, e sim no governo sutil das forças espirituais que regem os encontros de alma.

Por trás do símbolo popular do “Santo Casamenteiro”, existe uma consciência espiritual antiga, sábia, profundamente conectada à rede de aprendizados, reparações e contratos espirituais que unem e separam os destinos.

A Alma que se Fez Serva da Luz

Santo Antônio nasceu como Fernando de Bulhões, em Lisboa, no ano de 1195, mas sua origem espiritual antecede em muito esta encarnação. Sua escolha pelo caminho franciscano foi apenas mais uma manifestação da missão maior a que sua alma já se entregara: ser um instrumento de reconciliação entre o humano e o divino.

Dotado de visão interior, compreendia os labirintos do desejo humano e o peso das dores afetivas que atravessam encarnações. Onde muitos enxergavam pecadores, ele via almas em desalinho, presas a ciclos kármicos de repetição e sofrimento.

Mesmo em vida, sua missão ultrapassava o consolo terreno. Suas ações eram operações silenciosas sobre os campos vibracionais daqueles que o buscavam: ajustando, desatando, curando. Com a passagem para o plano espiritual, sua atuação expandiu-se, tornando-se um dos grandes organizadores dos fluxos amorosos da humanidade.

Não une por capricho, mas por evolução

A fama de casamenteiro nasceu de manifestações concretas de sua intervenção espiritual. Mas não age como um cumpridor de desejos apressados. Ele atua como um zelador do equilíbrio cármico.

O verdadeiro amor, aquele que engrandece, liberta e transforma, não é concedido como prêmio, mas permitido quando as almas estão prontas. Por isso, antes de cada encontro, há, quase sempre, um processo invisível de purificação: feridas de outras vidas são curadas, pactos antigos desfeitos, padrões emocionais dissolvidos.

Aqueles que o invocam, ainda que busquem um nome ou um rosto específico, são na verdade conduzidos — sob sua orientação — ao caminho da alma que trará, naquele momento da jornada, o maior campo de aprendizado e evolução mútua.

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Como Nasce uma Spirit Doll

Entre mundos: o rito secreto da criação espiritual

Há momentos em que palavras não bastam.
Em que a alma quer gritar, mas a boca silencia.
Em que a dor, o desejo, a fé ou o chamado não encontram canal…

É aí que as Spirit Dolls nascem.

Mais do que objetos sagrados, as bonecas espirituais são corpos simbólicos construídos para abrigar o invisível. Elas funcionam como portais vivos, pontes entre dimensões, vasos de intenção e guardiãs silenciosas de tudo o que não conseguimos (ou não ousamos) dizer.

Criar uma Spirit Doll é aceitar um chamado espiritual.
É entrar num rito ancestral.
E, acima de tudo, é um compromisso com o bem.


A origem do chamado

Ninguém desperta num dia comum e decide criar uma Spirit Doll por capricho.
Ela surge quando a alma começa a pedir forma.

Ela pode nascer do luto, da busca por proteção, da vontade de curar um trauma, da necessidade de romper laços energéticos nocivos, da conexão com um guia espiritual, ou mesmo de um processo de renascimento pessoal.

Mas antes de qualquer corte de tecido, existe algo que precisa ser entendido:

“Uma Spirit Doll não é um brinquedo mágico.
É uma extensão viva da sua energia.
E tudo o que você colocar nela… voltará para você.”

Por isso, não se deve criá-la por curiosidade.
Nem copiá-la de um modelo da internet.
Muito menos utilizá-la para tentar dominar, prejudicar ou forçar alguém.

O nascimento de uma boneca espiritual é um pacto com o sagrado.
E o sagrado não se profana impunemente.


O altar antes da agulha

Todo nascimento pede um espaço preparado.
No caso da Spirit Doll, o espaço precisa ser mais do que físico.
Ele deve ser um campo vibracional seguro, limpo, consagrado.

Antes de costurar, junte os elementos com reverência.
Acenda uma vela branca.
Escolha um incenso de ervas ou resinas naturais.
Toque uma música suave, espiritual.
Respire fundo, centre-se, ouça o silêncio.

Você está prestes a criar algo que terá presença.
Algo que vibrará com você.
Algo que será observador espiritual, companheiro mágico, canal vibracional.


A forma sagrada: corpo, não boneco

O pano é escolhido com o coração. Pode ser simples: linho, algodão, juta, fibra natural.
O importante é que seja limpo energeticamente (banhado em sal ou lavado em água com ervas, se possível) e que represente um “corpo” — ainda que imperfeito, ainda que simbólico.

Você pode costurar, amarrar com nós, modelar com barro, ou entrelaçar com fibras.

O formato não precisa ser humano, mas deve simbolizar a intenção.
Braços podem representar acolhimento.
Coração costurado pode simbolizar cura.
Pernas abertas podem representar movimento, caminho, libertação.

É aqui que o invisível começa a espiar.


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Camerlengo: O Guardião do Vazio Sagrado

“Toda luz precisa de quem a guarde no tempo da escuridão.
No silêncio entre dois mundos, o guardião vela não apenas pela fé dos homens, mas pelo fio dourado que une o visível ao invisível.”

🌿

Se a Sé Vacante é o silêncio do trono, o Camerlengo é o zelador deste silêncio.
Ele é a mão invisível que protege o vácuo, o fiel guardião que mantém a chama acesa enquanto a nova luz ainda não desceu.

Quem é o Camerlengo?

O Camerlengo é o cardeal nomeado para administrar a Igreja durante a Sé Vacante.
Ele é escolhido pelo próprio Papa, ainda em vida, ou pelos cardeais reunidos, e seu papel é administrar o vazio sem usurpar o poder espiritual.

Quando o Papa está em exercício, o Camerlengo tem funções mais administrativas, especialmente ligadas ao patrimônio da Igreja.
Mas durante a Sé Vacante, sua responsabilidade se torna sacra.

Ele:

  • Verifica e certifica a morte do Papa (inclusive seguindo rituais antigos, como chamar o Papa pelo nome três vezes e tocar sua testa com um martelo de prata).
  • Organiza o funeral e os ritos fúnebres.
  • Supervisiona o Conclave, preparando a eleição do novo Papa.
  • Administra os bens e protege o patrimônio espiritual e material da Igreja.

Ele é o guardião da transição.
É o zelador do vácuo divino.


Um papel de grande risco espiritual

O Camerlengo caminha sobre fios muito finos:
Ele deve ser firme sem ser dominador.
Discreto sem ser omisso.
Vigilante sem corromper a pureza do vazio.

Ao longo da história, alguns Camerlengos se perderam:

  • Durante o Cisma do Ocidente, o Camerlengo tentou influenciar a escolha do novo Papa, gerando desequilíbrios que ecoaram por décadas.
  • Há registros medievais de Camerlengos exilados ou depostos por abuso de poder e corrupção.

Entre eles, o mais polêmico foi provavelmente o Cardeal Rodrigo Borgia, que posteriormente se tornou o Papa Alexandre VI — um dos papados mais controversos da história.

🌿 O Camerlengo não guarda apenas os cofres da Igreja. Ele guarda sua alma temporariamente suspensa.


O mistério e a força do Camerlengo

Na Sé Vacante, cada decisão do Camerlengo é um eco no plano invisível.
Cada oração que ele lidera, cada rito que ele conduz, é uma prece para que o próximo ciclo seja mais luminoso que o anterior.

🌿 Quando o Camerlengo age com pureza, a egrégora se expande em luz.
🌿 Quando falha, rachaduras se formam no tecido invisível da fé coletiva.

Assim como ele é chamado a guardar o trono da Igreja, você também é chamado a guardar o trono da sua alma.


Um convite ao seu trono interior

Neste período sagrado, onde as portas do invisível estão mais abertas, há um chamado para você também se libertar:
Libertar-se de velhos pesos, de crenças que já não servem, de medos que estancam o seu fluxo vital.

É neste espírito que ofereço o Caldeirão da Libertação:
Um trabalho espiritual que atua exatamente no momento em que as energias estão mais moldáveis, dissolvendo bloqueios e preparando você para uma nova coroa de luz sobre sua vida.


Para manter-se conectado a essa travessia espiritual, acompanhe-me:
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🌟
Que sua alma, como a Sé Vacante, possa ser purificada para receber o novo.
🌟

A Sé Vacante: Quando o Vazio se Torna Sagrado

“Quando o trono se esvazia, não é apenas um assento que fica vazio:
é o próprio sopro do invisível que toca a Terra, convidando almas a reencontrarem seu eixo entre o Céu e o Mundo.”


Há momentos em que o próprio tempo parece reter a respiração.
Em que o invisível se aproxima do visível, e o pulsar dos mundos sutis ecoa mais forte sobre a Terra.
A Sé Vacante é um desses momentos: um intervalo sagrado onde o trono de São Pedro permanece vazio e a egrégora católica — uma das mais antigas e poderosas da humanidade — suspende sua dança, aguardando nova orientação divina.

O que é a Sé Vacante?

A Sé Vacante é o período de vazio no governo espiritual da Igreja Católica, que acontece entre a morte ou renúncia de um Papa e a escolha de seu sucessor.
É como se a chave de ligação entre os céus e a Terra, representada pela figura papal, fosse temporariamente devolvida às esferas superiores, aguardando a manifestação de uma nova vibração.

Essa tradição remonta ao século IV, quando a comunidade cristã começou a perceber que, com a ausência do seu bispo maior — o Papa — era necessário proteger a integridade espiritual da Igreja enquanto se aguardava, sob oração intensa, a manifestação do novo condutor.
Com o passar dos séculos, a Sé Vacante foi sendo formalizada e ritualmente estruturada, tornando-se um marco místico no calendário espiritual da humanidade.

Quando se inicia e quando se extingue?

A Sé Vacante começa no momento exato em que o Papa morre ou renuncia oficialmente.

  • No instante da morte física, é o sinal de que o vínculo visível foi desfeito.
  • No caso de renúncia (como a de Bento XVI em 2013), ela começa no momento que o Papa abdica oficialmente da Cátedra de São Pedro.

Ela se extingue apenas quando o novo Papa aceita sua eleição e é anunciado ao mundo, momento em que o trono espiritual e físico é novamente ocupado, e a egrégora católica volta a fluir de maneira contínua.

Por que ela precisa existir?

A Sé Vacante é um mecanismo sagrado de proteção espiritual.
Sem ela, a ausência de liderança poderia abrir brechas perigosas tanto no plano material quanto nos planos invisíveis.

  • Evita disputas pelo poder imediato.
  • Protege a pureza vibracional da Igreja, que entra em suspensão para não absorver interferências negativas enquanto está sem seu guardião.
  • Preserva a força da egrégora católica, impedindo que manipulações humanas desestabilizem sua estrutura.

Neste tempo, a energia da Igreja não é deixada ao acaso: ela é vigiada, protegida e purificada, enquanto os planos superiores preparam a alma que será chamada a servir.

🌿 A oração durante a Sé Vacante é um fio dourado que sustenta a força invisível da fé mundial.
🌿 Cada pensamento de fé ecoa com mais intensidade no tecido espiritual da Terra.

Durante a Sé Vacante, decisões podem ser tomadas?

Não.
Apenas atos administrativos ordinários são permitidos — como manutenção de propriedades e continuação de obras em andamento.
Nenhuma decisão doutrinal, política ou estratégica pode ser tomada.
Nenhum novo bispo pode ser nomeado.
Nenhuma nova lei pode ser promulgada.

A Igreja, espiritualmente, permanece em suspensão, aguardando nova instrução divina.

Alguém já tentou se aproveitar da Sé Vacante?

Sim.
Em vários momentos históricos, reis, políticos e cardeais tentaram manipular o período de Sé Vacante para fazer valer seus interesses.

  • Durante a Sé Vacante após a morte de Clemente IV (1268), reis franceses e italianos tentaram forçar a escolha de candidatos favoráveis a seus interesses políticos.
  • Foi durante esse período que ocorreu a mais longa Sé Vacante da história, durando quase três anos (1268–1271), até que Gregório X foi eleito.
  • Por outro lado, a mais breve Sé Vacante registrada foi de apenas 13 dias, após a morte de Pio XII em 1958.

Essas manipulações humanas são exemplos de como o plano terrestre tenta interferir nas escolhas do plano superior — e de como a proteção da Sé Vacante é fundamental para preservar o sagrado contra a vaidade e o ego humano.

A Sé Vacante é apenas um nome?

Não.
Ela é um estado espiritual e vibracional único.
Um verdadeiro “interregno da alma da Igreja”.
É o momento em que o trono terreno se esvazia para que, acima dele, brilhe por alguns instantes apenas o poder divino.


E no centro dessa suspensão sagrada, há guardiões que velam pela continuidade da fé.
Entre eles, destaca-se o Camerlengo — o Vigia do Trono Vazio…

🌟 (continua na próxima postagem)

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Margot Talks – Egrégoras #2 – Annabelle.

Toda terça-feira, as 20 horas, temos o Margot Talks, onde falamos sobre vários assuntos.

Neste Margot Talks, falamos sobre Egrégoras, como se formam, o que são e respondemos algumas perguntas sobre isso, além de falarmos sobre a Egrégora de Anabelle.

Se você quiser sugerir temas, tirar dúvidas sobre o tema da semana, vocês podem enviar um e-mail para contato@madamemargot.com.br ou então assistir as lives toda terça-feira a partir das 20 horas, nas plataformas TwitchFacebook e Instagram.

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Margot Talks – Egrégoras #1

Toda terça-feira, as 20 horas, temos o Margot Talks, onde falamos sobre vários assuntos.

Neste Margot Talks, falamos sobre Egrégoras, como se formam, o que são e respondemos algumas perguntas sobre isso.

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Filmes de Terror podem te deixar Obsediado?

Um grande questionamento acerca de quem assiste filme de terror, é se por causa dele você irá ter problemas espirituais.

Se o questionamento é se você assistir o filme do Exorcista ou de Tábua Ouija, espíritos vão te perturbar, a resposta é: em parte.

Isto porque tudo depende de alguns fatores como sua sensibilidade, se você é uma pessoa impressionável com o filme, se o filme faz parte de uma Egrégora, entre outros.

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