Ataques espirituais ou ruído emocional?

Há dias em que a alma parece carregar um peso que não tem nome. O corpo está cansado, a mente fica turva, e qualquer palavra atravessa como vento frio. Nem tudo isso é ataque espiritual. Muitas vezes é ruído emocional: acúmulo de cansaço, ambientes densos, egrégoras de queixa, excesso de telas e de cobranças silenciosas.
Meu convite é simples e maduro: baixar a poeira antes de dar um nome ao que te atravessa.

Onde começa a clareza

O seu campo energético responde a três pilares: corpo, ambiente e egrégora. Se um deles desorganiza, todo o resto desafina.
Comece pelo que é concreto e gentil: água, sono, luz da manhã, comida que nutre sem pesar, pausa breve das redes. Abra janelas. Deixe o ar circular. Faça um banho morno com uma única erva (camomila ou manjericão). Fale baixo com você: “Estou me reorganizando.”

Perceba o que muda quando você cuida do básico com carinho. Em muita gente, 70% do peso cede aqui. Quando alivia, era ruído. Quando insiste, observamos o sutil sem pânico.

Quando o invisível pede atenção

Ataque espiritual é quando algo tenta violar seus limites. A sensação é de invasão, não apenas de cansaço. Às vezes surgem “coincidências negativas” em sequência, sonhos opacos e repetitivos, uma percepção insistente de laço antigo te puxando para baixo.
Ainda assim, discernimento é ouro: padrão + frequência + contexto. Um episódio isolado não define o todo. Escute sua intuição, mas não alimente paranóias; elas também formam egrégoras.

Proteção não é medo, é coerência.
Protegemos melhor quando nossa vida combina com o que pedimos à Luz.

Higiene energética que funciona

Eu ensino práticas que cabem na vida real, sem teatralidade nem excesso de objetos. O que sustenta o seu campo é a consistência, não a intensidade do ritual.

  • Respiração de três tempos ao acordar: inspira, pausa, solta — quatro segundos cada.
  • Um “não” justo por dia: limite é oração em forma de fronteira.
  • Dez a vinte minutos de luz natural; o Sol reeduca ritmos invisíveis.
  • Silêncio curto ao meio-dia: cinco minutos longe das telas, sentindo o corpo.
  • Antes de dormir: três gratidões específicas. Gratidão genérica não ancora destino.

Se a casa estiver densa: ventile, limpe o chão, caminhe rezando em voz baixa (à sua maneira), agradeça no final. Sem exageros químico-espirituais, sem banhos pesados toda semana, sem “sal por todos os cantos”. O excesso também adoece.

Palavras que salvam destino

A linguagem é magia cotidiana. Muitos alimentam a egrégora da queixa sem perceber. Troque “tô carregada(o), nada dá certo” por “estou me reorganizando e escolhendo leveza”.
Essa troca não é autoengano: é comando vibracional. Você diz ao mundo para onde está indo.

O gesto que reequilibra

Quando houver peso antigo, proponha restituição compassiva: peça perdão com maturidade, doe algo útil, encerre uma pendência, devolva o que não é seu (nem energético, nem material).
É assim que saímos do circuito de culpa e entramos na via do aprendizado: sem humilhar os outros e sem se humilhar.

Egrégoras: o campo que te leva junto

Toda sala, grupo, relação e trabalho são campos coletivos. Observe como sai de cada um deles: mais centrada(o) ou vazia(o)? As suas palavras ali abrem ou fecham?
Trocar de egrégora — às vezes apenas ajustar o tempo de exposição — é uma das proteções mais discretas e poderosas.

Quando buscar ajuda

Se, mesmo com o cuidado do corpo e da casa, a sensação de invasão persiste, se há quebras atípicas em série, pesadelos temáticos repetidos, ou uma intuição clara de laço kármico, votos antigos ou demandas específicas, procure avaliação espiritual responsável.
E se houver sintomas físicos ou psíquicos intensos, honre o corpo: acompanhamento médico e psicológico caminham ao lado da espiritualidade. Isso não diminui a fé; dá a ela chão.

Uma oração serena para hoje

“Que apenas o que é meu e me faz bem permaneça comigo.
Que tudo o que não me respeita encontre seu caminho de volta à origem, em paz.
Eu acolho clareza, dignidade e bom senso. Assim é.”

Quando terminar, respire três vezes com consciência. Sinta os pés. Sinta a nuca. Volte a si.

Ética que não negocio

Respeito absoluto ao livre-arbítrio. Nenhum trabalho que gere karma negativo. A busca é sempre pelo melhor resultado possível para todos os envolvidos, no tempo certo.
Espiritualidade madura não promete atalhos; ela forma caminho.

Se precisar de mim

Se você quer olhar o seu campo com profundidade e serenidade, diferenciar ruído de interferência, reorganizar padrões pessoais, ancestrais e de egrégora, eu estou aqui.
Atendo com Tarot autoral (para clareza prática e espiritual) e realizo magias individuais (abertura de caminhos, prosperidade, proteção, limpeza sutil, harmonização), sempre com ética e sobriedade.

📩 contato@madamemargot.com.br

Nem todo espírito que ajuda é luz: como discernir energias

A busca humana por auxílio invisível

Desde os primórdios, a humanidade conversa com o invisível.
O xamã invocava os espíritos da floresta, o sacerdote consultava oráculos, o ancião fazia preces aos ancestrais. O desejo de compreender e ser amparado por algo maior sempre esteve presente em nossa caminhada espiritual.

Mas uma verdade ecoa entre todas as tradições sérias: nem todo espírito que se aproxima para ajudar é, de fato, luz.
Assim como no mundo físico existem pessoas que oferecem apoio genuíno e outras que ajudam por interesse, no mundo espiritual também existem presenças que se disfarçam de bondade para sugar, manipular ou aprisionar.

A sedução da ajuda imediata

É nos momentos de fragilidade que estamos mais vulneráveis. Quando a dor aperta, quando o desespero consome ou quando a solidão grita, qualquer voz de alívio parece bem-vinda. É nesse instante que muitas presenças se aproximam.

Algumas oferecem soluções rápidas, curas milagrosas, favores inesperados. No começo, parecem ser exatamente o que precisamos. Mas logo o preço oculto aparece.
A sombra raramente se apresenta como algo feio ou assustador. Pelo contrário, ela veste máscaras de guia, conselheiro ou protetor — e aos poucos vai drenando a energia vital de quem se abre sem discernimento.

A diferença entre luz e sombra

Como distinguir?

  • O auxílio que vem da luz fortalece, expande, liberta, respeita o livre-arbítrio. Depois do contato, há serenidade, clareza e força para caminhar sozinho.
  • O auxílio que vem da sombra aprisiona, gera dependência, confusão e medo. Depois do contato, sobra cansaço, vazio ou uma cobrança disfarçada.

A luz liberta. A sombra prende.
Essa é a primeira chave do discernimento espiritual.

Casos ilustrativos: como a sombra se disfarça

1. O espírito que “cura”

Uma pessoa busca ajuda para uma dor persistente. Em uma sessão espiritual, sente melhora imediata — a dor some. Porém, pouco tempo depois, ela volta com mais intensidade, acompanhada de insônia e sonhos perturbadores.
O que aconteceu? A sombra retirou o sintoma momentaneamente para ganhar confiança, mas sem tratar a raiz. Aproveitou a abertura para se ligar energeticamente e sugar vitalidade.

2. O “guia” que dá ordens

Alguém começa a ouvir uma voz espiritual que se apresenta como orientadora. No início, os conselhos parecem úteis. Mas, com o tempo, essa voz passa a exigir obediência: “faça isso, não faça aquilo, afaste-se de tal pessoa”. A pessoa sente medo de contrariar a presença.
O que aconteceu? A sombra se revelou no controle e na manipulação. A luz orienta; a sombra aprisiona.

3. O espírito “protetor” que cobra

Uma pessoa sente a presença de um espírito que, no início, parece espantar problemas. Porém, depois de algum tempo, passa a exigir oferendas constantes. Quando não recebe, o ambiente fica pesado e os problemas se multiplicam.
O que aconteceu? A sombra criou dependência, transformando a proteção em moeda de troca. A luz nunca cobra.

4. O médium que se esgota

Um médium começa a atender muitas pessoas. No início, se sente inspirado. Mas logo surgem dores, cansaço extremo e desânimo.
O que aconteceu? Nem todo espírito que se manifesta em trabalhos mediúnicos é elevado. Alguns se aproveitam da abertura para sugar energia, especialmente quando não há proteção adequada.

O olhar das tradições espirituais

O perigo das ilusões espirituais é reconhecido em diversas tradições:

  • Cristianismo: o apóstolo João advertia: “Nem todo espírito vem de Deus; provai os espíritos para ver se são de Deus.”
  • Xamanismo: distingue espíritos aliados, que ajudam na cura, dos zombeteiros, que enganam aprendizes.
  • Espiritismo: Kardec ensinava que muitos espíritos falam coisas belas, mas ainda não são evoluídos.
  • Hinduísmo e Budismo: alertam para os maras, forças que criam ilusões e desviam o buscador.
  • Tradições afro-brasileiras: sempre reforçaram a necessidade de firmeza de fé e de corpo para não ser enganado por entidades maliciosas.

O recado é universal: nem tudo o que brilha é luz.

O discernimento como proteção

O discernimento não nasce do medo, mas da consciência. Ele se constrói pela observação e pelo autoconhecimento.

  • Observe os efeitos: depois do contato, você está mais leve ou mais pesado?
  • Sinta o corpo: luz traz calor no peito e paz; sombra traz peso, insônia, ansiedade.
  • Repare nos frutos: a luz gera crescimento duradouro; a sombra cria vazios e crises repetitivas.
  • Teste a liberdade: a luz respeita sua autonomia; a sombra gera dependência.

O papel da responsabilidade espiritual

A espiritualidade não deve ser vivida com ingenuidade. Abrir-se a qualquer presença sem discernimento é como deixar estranhos entrarem em sua casa sem saber quem são.

Cuidar da energia pessoal, praticar limpezas e proteções, fortalecer a fé e estudar a fundo são atitudes que reduzem o risco de cair em ilusões. A verdadeira proteção começa quando se escolhe caminhar desperto.

Nem todo espírito que ajuda é luz. A sombra pode sorrir, oferecer favores, até aliviar dores — mas sua essência se revela nos rastros que deixa.
A luz gera paz, clareza e autonomia. A sombra gera medo, confusão e aprisionamento.

O simples ato de questionar já é sinal de despertar.
E lembre-se: a luz não teme ser provada. Quanto mais você cresce em consciência, mais facilmente reconhece quem caminha ao seu lado para o seu bem e quem apenas busca a sua energia.

O caminho espiritual verdadeiro é o da liberdade, não da prisão.

📩 Se sentir que precisa de orientação ou proteção para compreender as presenças que te cercam e fortalecer sua energia:
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Energia emprestada: o que acontece quando damos demais de nós

Você já se sentiu exausto sem entender o motivo? Já percebeu que, após conversar ou passar um tempo com determinadas pessoas, seu corpo parece mais pesado, sua mente mais dispersa e suas emoções mais instáveis?
Talvez você esteja vivendo o efeito da energia emprestada — um fenômeno sutil, mas poderoso, que acontece quando damos mais da nossa própria força vital do que o nosso espírito pode repor.

Na vida física, entendemos que não podemos dar dinheiro que não temos, ou que não devemos passar noites e noites sem dormir porque o corpo entrará em colapso. Mas, no plano energético, muitas vezes esquecemos desse limite.
E, assim, vamos “emprestando” energia — um pouco para a pessoa querida que está em crise, um pouco para o amigo que precisa de apoio, um pouco para o familiar que está sempre em conflito… e quando percebemos, já estamos com a conta vibracional no vermelho.

A energia é um recurso, não infinito

A nossa energia vital é o combustível que mantém o corpo, a mente e o espírito em movimento.
Damos parte dela todos os dias, naturalmente, nas interações, no trabalho, nas conversas e até nas preocupações silenciosas. Essa troca é saudável quando existe equilíbrio: você doa, mas também recebe, se regenera e se fortalece.

O problema começa quando esse equilíbrio se quebra.
Quando doamos mais do que conseguimos repor, o campo energético enfraquece, ficando vulnerável a influências externas, doenças e até bloqueios espirituais.

Como identificamos que estamos emprestando demais

O universo sempre nos envia sinais antes que o desgaste seja extremo. Alguns sintomas comuns incluem:

  • Cansaço constante, mesmo após repouso.
  • Sensação de peso, especialmente na nuca e nos ombros.
  • Falta de motivação e perda do prazer pelas coisas.
  • Queda na imunidade ou adoecimentos frequentes.
  • Dificuldade de concentração e lapsos de memória.
  • Emoções instáveis: irritação, apatia, tristeza sem motivo.

Esses sinais não vêm de uma única pessoa ou situação, mas do acúmulo de pequenas doações energéticas que não foram compensadas por repouso, autocuidado ou práticas de recarga.

Por que continuamos doando mesmo exaustos?

A resposta está na nossa programação emocional e espiritual.
Muitos de nós fomos ensinados que “ajudar é sempre bom”, que “negar-se é egoísmo” e que “o amor verdadeiro é incondicional”.
Na essência, esses princípios carregam verdade — mas se distorcem quando aplicados sem sabedoria.

Doar além da conta não é altruísmo; é autossabotagem disfarçada de bondade.
E o mais perigoso: quando a nossa luz enfraquece, não conseguimos iluminar ninguém.

O que acontece no plano espiritual

No campo energético, a doação excessiva cria “fios” e “portas abertas”.

  • Os fios são conexões drenantes, que continuam sugando energia mesmo à distância.
  • As portas abertas são fragilidades no campo áurico, que permitem a entrada de influências externas densas, como pensamentos negativos e energias de ambientes carregados.

Com o tempo, isso pode gerar desequilíbrio vibracional, atraindo situações desafiadoras, travamentos na vida e até a sensação de que “nada dá certo”.

Recuperando o equilíbrio

Proteger a própria energia não é egoísmo, é responsabilidade espiritual.
Algumas práticas importantes incluem:

  1. Estabelecer limites claros — não se obrigue a estar disponível o tempo todo.
  2. Praticar limpezas energéticas — banhos de ervas, defumações e orações específicas ajudam a cortar fios e restaurar o campo.
  3. Aprender a doar com consciência — ajude, mas sem entregar o que compromete o seu próprio equilíbrio.
  4. Alimentar a energia vital — descanso, alimentação equilibrada, contato com a natureza e momentos de silêncio são formas de recarregar.
  5. Proteção espiritual ativa — amuletos, visualizações, orações e magias de proteção ajudam a manter seu campo firme.

O equilíbrio da luz

A verdadeira luz não se apaga para que outros brilhem; ela ilumina sem se consumir.
Quando aprendemos a respeitar nossos limites energéticos, conseguimos ajudar com mais clareza, eficácia e constância — e nossa presença se torna naturalmente curadora, sem nos deixar vazios.

Se você sente que está doando demais e colhendo cansaço, talvez seja hora de reorganizar seu campo.
Energia saudável é a base de qualquer ajuda verdadeira.

📩 Para trabalhos de limpeza, proteção e fortalecimento energético:
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Infidelidade: o rompimento silencioso da alma

Há dores que gritam. E há dores que silenciam — como a infidelidade.
Ela começa onde os olhos não veem: no pensamento que trai, na emoção que se afasta, na energia que já se descola do pacto vibracional firmado entre duas almas.

Neste espaço sagrado da espiritualidade, quero lhe convidar a olhar para a infidelidade além da carne, além do escândalo, além do julgamento humano. Quero lhe mostrar como ela atua nos bastidores da alma. Pois, quando falamos em traição, estamos lidando com forças muito mais sutis do que se imagina. E as consequências não tocam apenas o presente: reverberam no campo energético, no carma, nos próximos relacionamentos — e, muitas vezes, nas próximas vidas.

A verdade espiritual por trás da infidelidade

Infidelidade é, antes de tudo, uma ruptura.
Não apenas com o outro, mas consigo mesmo.
Pois aquele que trai, antes de enganar o parceiro, já rompeu com a própria integridade espiritual.

O que muitos esquecem é que um relacionamento — oficial ou não, casamento ou união estável — forma um campo energético entre as pessoas envolvidas. A convivência, a intimidade e a troca de energias sexuais criam cordões sutis, estruturas vibracionais, pactos silenciosos que vão muito além dos contratos humanos. Quando alguém quebra esse campo, especialmente sem o conhecimento do outro, uma rachadura é criada no tecido espiritual que une o casal.

E essa rachadura tem consequências.

Para quem trai: o preço invisível da escolha

Aquele que trai não está apenas se relacionando com outra pessoa.
Está se afastando da própria luz.
Mesmo que ninguém descubra, mesmo que tudo pareça estar “sob controle”, o campo vibracional não mente.

Quem trai:

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Solstício de Inverno: O Portal Espiritual do Recolhimento e da Renovação

Hoje, o ciclo da Terra se dobra diante de um marco sagrado: o Solstício de Inverno no Hemisfério Sul. Este não é apenas um fenômeno astronômico… É um convite espiritual. Um chamado da própria natureza para que todos os seres voltem-se para dentro de si e escutem aquilo que só o silêncio profundo pode revelar.

A Origem Ancestral do Solstício de Inverno

Desde os tempos mais remotos, o Solstício de Inverno é celebrado por diferentes culturas ao redor do mundo. Povos celtas, nórdicos, indígenas e até mesmo civilizações orientais entendiam que esse era um momento de grande poder espiritual.

Na tradição celta, o Solstício era conhecido como Yule, uma das festividades mais importantes da Roda do Ano. Era o momento de celebrar o renascimento da luz, mesmo que ela ainda estivesse distante. No Yule, os povos acendiam fogueiras, acendiam velas e faziam rituais para honrar o ciclo da vida, da morte e do renascimento.

Na Escandinávia, o retorno gradual da luz solar era saudado com festas que duravam dias. No xamanismo, muitas tribos realizavam cerimônias para agradecer à Mãe Terra e pedir orientação para os próximos meses de escuridão.

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Egrégoras de Guerra: Como os Conflitos Armados Afetam a Espiritualidade Coletiva e Individual

Quando ouvimos falar de uma guerra, é natural que pensemos primeiro nas perdas humanas, na destruição e no sofrimento físico. Mas existe uma camada invisível — tão real quanto a material — que muitas vezes passa despercebida: o impacto espiritual coletivo que esses conflitos geram.

Essa camada invisível tem nome. Ela se chama egrégora.

O que é uma Egrégora de Guerra?

De forma simples e direta, uma egrégora é um campo de energia coletivo. Ela nasce, cresce e se fortalece a partir da somatória de pensamentos, emoções e ações de muitas pessoas vibrando na mesma frequência.

Quando multidões passam a sentir medo, raiva, desejo de vingança e desespero ao mesmo tempo, uma egrégora de guerra começa a se formar.
Ela é alimentada todos os dias por cada nova notícia de violência, por cada comentário carregado de ódio nas redes sociais e por cada pensamento negativo que circula no inconsciente coletivo.

E o mais importante: essas egrégoras não desaparecem quando a guerra termina fisicamente.
Elas continuam no plano espiritual, pairando sobre os lugares onde o conflito aconteceu… e muitas vezes, seguindo vivas por séculos.

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