O que são Tulpas Tulpas: Manifestações da Mente no Reino Espiritual

Na filosofia budista tibetana, as tulpas são consideradas manifestações da mente e têm um papel importante nos ensinamentos e práticas contemplativas. No contexto tibetano, as tulpas são conhecidas como “tulpa” ou “sprul-pa”, e sua criação é considerada uma prática avançada de meditação.

A criação de uma tulpa envolve a visualização intensiva e a projeção mental de uma forma específica, atribuindo-lhe características e qualidades distintas. O praticante treina sua mente para visualizar claramente a tulpa em sua forma desejada, dando-lhe vida e consciência.

Acredita-se que, com a prática contínua, a tulpa se torne cada vez mais vívida e tangível, até o ponto em que pode ser percebida como uma entidade autônoma. Ela é considerada uma forma de projeção da mente que adquire uma existência própria, embora seja criada e sustentada pela mente do praticante.

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AS CORES DA VIRADA DE 2022 PARA 2023

Todo final de ano eu apresento as cores da virada, a cor do ano novo.
Embora essa cor também seja relacionada às energias do próximo ano, ela vem mais para informar o que mais precisaremos no ano vindouro.
Na virada de 2019 para 2020 eu disse que precisaríamos nos preocupar com a saúde no próximo ano, e a cor predominante foi verde.
Em 2020/21 a cor foi lilás, a cor da transmutação, para que pudéssemos aprender melhor com as coisas que aconteciam conosco e aprendêssemos a transformar o limão em limonada.
Em 2021/2022 a cor foi azul royal com dourado, pois precisaríamos de aberturas em nossos caminhos.
E agora, de 2022/2023 a cor é DOURADO COM VERMELHO.
Essas cores inspiram abundância e prosperidade, além do aumento de energia e vontade para fazer as coisas. Juntas, ela formam a cor laaranja, que é uma cor que trabalha muito para movimentar as mudanças em nossa vida, que vem para abalar as estruturas e fazer com que mudemos, tirando o que é ruim em nossa vida e abrindo espaço para as coisas boas.

Como usar a cor da virada?

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Tábua OUIJA. O que é e como usar. Mas… CUIDADO!

Cuidado ao “brincar” com a tábua OUIJA!!!

A origem mais conhecida do tabuleiro OUIJA remonta ao ano de 1848, quando duas irmãs Kate e Margaret Fox supostamente se conectaram espiritualmente a um vendedor que havia falecido anos antes e com isso, espalharam uma febre espiritualista que começou nos Estados Unidos e depois passou para a Europa. Aparentemente, um espiritualista chamado M. Planchette foi quem, por volta de 1853 inventou o indicador de madeira que conhecemos hoje. Este indicador é o famoso triângulo com um círculo aberto no centro, seja vazio ou com uma pequena lupa, para enxergar a palavra correta com a qual se quer conectar.

Vale frisar que antes das irmãs Fox, a comunicação com o mundo espiritual existia. Utilizavam-se algumas palavras fixas, mais números e alfabetos em pedaços de papel e se espalhavam pela mesa, sendo que o ponteiro podia ser desde um pedaço de madeira, à uma caneta tinteiro ou qualquer coisa que se tivesse à mão.

Foi com as irmãs Fox e sua história, que fabricaram cheias de detalhes, que esta comunicação se popularizou até se tornar o tabuleiro ouija mais ou menos como conhecemos hoje.

Foi só em torno de 1890 que Elijah Bond resolveu patentear a tábua Ouija e desde então ela tem sido produzida de diversas formas por todo o mundo.

Foi com o advento da 1a Guerra Mundial que o jogo se popularizou realmente. Mesmo os católicos começaram a usar a tábua para se comunicar com os falecidos na Guerra. Tal atitude tomou tal proporção que o Papa Pio X teve que intervir para alertar os fiéis sobre o jogo.

Mas a explosão mesmo veio com o romance de William Blatty, “O Exorcista”, que foi inspirado em um caso real de um garoto de Maryland que supostamente entrou em contato com um demônio por meio do jogo em 1949, tendo sido então possuído e sofrido um exorcismo.

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Nossos amuletos são únicos e exclusivos!

Eu já falei para vocês rapidamente sobre amuletos AQUI, e percebi a dificuldade que muitas pessoas tem em adquirir este item tão importante. Quando o acham, eles estão sempre cheios de símbolos esotéricos ou mesmo formas esotéricas, o que torna difícil que as pessoas possam utilizá-los em algum ambiente mais formal em que ele é necessário. Afinal, é perigoso ir a uma entrevista de emprego com um pentagrama no pescoço, não é mesmo? E se as pessoas não gostarem que se “ostente” símbolos “duvidosos” no trabalho? Você não vai correr esse risco, mas precisa daquela ajuda do mundo espiritual, energético, do cosmos. Então, como fazer? Como aumentar as suas chances?

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