Leão XIV e a Voz do Espírito: A Continuidade do Espiritual em Tempos Materiais

Em 8 de maio de 2025, sob os céus de Roma, uma nova fumaça branca ergueu-se — e com ela, não apenas um novo Papa foi eleito, mas uma nova frequência espiritual foi ativada. Robert Francis Prevost, até então prefeito do Dicastério para os Bispos, tornou-se o novo sucessor de Pedro. E sua escolha foi clara: Leão XIV.

E se os nomes possuem alma — como creem os místicos — o nome Leão traz muito mais do que uma homenagem. Traz um alinhamento com uma força espiritual específica, com um legado doutrinário e com um chamado que transcende o visível.

Leão XIII: O Leão da Justiça, da Espiritualidade Social e da Ponte entre Igreja e Mundo

Para entender Leão XIV, é preciso primeiro voltar o olhar espiritual a Leão XIII, o papa cujo nome ressurge agora, como um fio dourado costurando épocas distintas.

Eleito em 1878, Leão XIII enfrentou uma Europa em mutação. Era um tempo de industrialização acelerada, revoluções sociais, tensões políticas e, acima de tudo, uma crise de fé nas instituições religiosas. Muitos esperavam que seu papado fosse conservador ou inerte. No entanto, ele surpreendeu.

Leão XIII não apenas abriu a Igreja ao debate social, mas lançou as bases da Doutrina Social Católica com a encíclica Rerum Novarum, em 1891 — um documento que ousou defender os direitos dos trabalhadores, condenar os abusos do capitalismo selvagem, propor o equilíbrio entre capital e trabalho, e colocar a fé como mediadora de justiça. Ele falava não apenas aos altares, mas às fábricas, aos campos e aos subúrbios.

Mas Leão XIII foi também profundamente místico: valorizou o Rosário, defendeu a figura de São Miguel Arcanjo como protetor espiritual da Igreja, estimulou o estudo da filosofia tomista, e — com impressionante visão espiritual — começou a compreender a importância das forças invisíveis no tecido da história humana.

Assim, Leão XIII foi o papa que conectou Céu e Terra, fé e razão, alma e estrutura. Um leão que rugia tanto com a sabedoria antiga quanto com a justiça do futuro.

Leão XIV: Quando o Nome Escolhe o Homem

Ao adotar o nome Leão XIV, Prevost não apenas invoca essa herança. Ele declara um compromisso espiritual. Em tempos onde a fé institucional é constantemente desafiada, e as estruturas de poder enfrentam descrédito, Leão XIV parece desejar um retorno à essência da fé como força de transformação social e espiritual.

Sua trajetória missionária no Peru, sua sensibilidade aos pobres, sua atuação pastoral e sua competência como gestor e formador de novos bispos sinalizam que ele também buscará ser um papa que escuta o povo, sem perder a conexão com o Alto.

O nome Leão, portanto, não é vaidade. É código espiritual, arquétipo de firmeza com compaixão, força com ternura, liderança com serviço.

Ao seguir o estilo de Leão XIII, Leão XIV pode ser o restaurador das pontes espirituais que vêm se rompendo — dentro da própria Igreja, com outras religiões e com os fiéis que se afastaram da fé.

O que Esperar de Seu Pontificado?

Há sinais espirituais que não podem ser ignorados.

O tempo de sua eleição coincide com transformações globais, políticas e espirituais. Sua primeira fala pública foi sobre a luz, a humanidade e a escuta mútua. Nada aleatório. Ele intui que o mundo está espiritualmente esgotado. E se propõe a oferecer uma fé viva, renovadora, acolhedora.

Espera-se que seu pontificado siga os seguintes eixos:

  • Justiça social com base espiritual, como Leão XIII fez — mas agora sob o olhar da globalização e das novas formas de pobreza.
  • Fortalecimento das egrégoras espirituais cristãs, purificando rituais, promovendo oração coletiva e combatendo forças sutis de desagregação.
  • Renovação silenciosa da fé institucional, com foco na formação espiritual de bispos, padres e leigos, não apenas doutrinária.
  • Diálogo inter-religioso profundo, em que a espiritualidade universal não seja negada, mas acolhida como parte da criação divina.

Se Leão XIII foi o Leão que lançou os olhos do Vaticano ao mundo moderno, Leão XIV pode ser o Leão que lança os olhos da Igreja ao mundo invisível que sustenta o visível.

A Egrégora Está Se Reposicionando

Quando um novo papa assume, uma nova egrégora é formada. Uma nova consciência espiritual coletiva — que liga o plano sutil à Terra — começa a pulsar. Aqueles que vivem a espiritualidade com responsabilidade, sensibilidade e trabalho energético sabem: este é o momento de reconectar-se com o Divino de forma mais consciente, mais limpa e mais liberta.

Este é também o momento ideal para trabalhar libertações kármicas, cortes de laços energéticos do passado, renovações vibracionais e purificações profundas.


O Caldeirão da Libertação: Sua Alquimia no Tempo Certo

E por isso, neste momento exato em que o Céu reposiciona seu trono terreno, o Caldeirão da Libertação também se abre. Um ritual coletivo, ancestral, canalizado por forças benéficas, que atua rompendo padrões, quebrando laços espirituais tóxicos e liberando a alma para uma nova frequência.

A mudança de papado é mais do que política. Ela é energética. Ela é espiritual. E ela te convida a agir.

Não apenas por você, mas por quem você ama. Por aqueles que você quer libertar. Por todos que, muitas vezes, nem sabem que precisam de ajuda espiritual.


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Porque quando um Leão Espiritual ruge nos altares do mundo, a alma desperta.
E desperta para libertar-se.

O Conclave: O Mistério da Escolha Divina

Quando a Sé Apostólica entra em silêncio, um chamado invisível ecoa pelas esferas da Terra e do Céu. Uma sucessão de forças ocultas se desencadeia, moldando o destino espiritual da humanidade. A reunião que determinará quem assumirá a missão de guiar a Igreja Católica — como sucessor de São Pedro — é conhecida como Conclave. Um evento que, mais do que uma eleição, é um ritual onde a espiritualidade e o destino se entrelaçam de maneira profunda e definitiva.

O que é o Conclave?

O Conclave é a reunião fechada dos cardeais da Igreja Católica para eleger um novo Papa. A palavra “conclave” vem do latim cum clave, que significa “com chave”. Isso simboliza o isolamento absoluto dos participantes: trancados, isolados do mundo, sob votos sagrados de segredo e discernimento espiritual. Não é apenas um processo eleitoral — é um ritual carregado de simbolismo, espiritualidade e, em muitos momentos da história, de intensas batalhas invisíveis.

Quando foi realizado o primeiro Conclave?

O primeiro Conclave formal, no formato que conhecemos hoje, ocorreu em 1268, na cidade de Viterbo, na Itália, após a morte do Papa Clemente IV. Naquela ocasião, a sucessão papal ficou paralisada por quase três anos, pois os cardeais não conseguiam chegar a um consenso. Para forçar uma decisão, as autoridades locais literalmente trancaram os cardeais dentro do palácio episcopal, cortaram suas rações de comida e até removeram o teto do edifício — expondo-os ao rigor do tempo — até que, finalmente, um novo Papa foi eleito. Foi a partir desse evento que o Conclave passou a ser formalizado como procedimento obrigatório.

Quem participa do Conclave?

Não é todo cardeal que participa do Conclave.
Apenas os cardeais que têm menos de 80 anos de idade no dia anterior à vacância do trono papal são convocados para a eleição. Essa regra foi estabelecida para garantir que apenas aqueles considerados ainda em plena capacidade de discernimento participem desse momento tão decisivo.

Além disso, há uma limitação numérica: o número máximo de cardeais eleitores é de 120. Se houver mais cardeais abaixo de 80 anos no momento da vacância, prevalece a regra de antiguidade no cardinalato para definir quem será chamado.

Ou seja, ser cardeal não garante automaticamente o direito de eleger um Papa: depende da idade e, em casos excepcionais, da ordem de precedência.

E sim, o Camerlengo, apesar de sua função administrativa durante a vacância, também pode participar do Conclave se ele for menor de 80 anos no momento da vacância e estiver dentro do limite de cardeais eleitores. Sua função como Camerlengo não o impede de ser eleitor — e, como qualquer outro cardeal presente, ele também pode, teoricamente, ser eleito Papa.

Como o Conclave é reunido?

Assim que o Papa morre ou renuncia, o Camerlengo — o cardeal responsável pela administração temporária da Igreja — confirma oficialmente a vacância da Sé Apostólica. Em seguida, convoca todos os cardeais eleitores ao Vaticano. Durante o Conclave, eles são completamente isolados do mundo exterior. Todas as comunicações são proibidas. Nenhum celular, nenhum jornal, nenhuma internet. Apenas orações, reflexões e os debates internos — que seguem estritas regras de confidencialidade.

O local tradicional do Conclave é a Capela Sistina, um dos espaços mais sagrados e artisticamente reverenciados do mundo. Lá, sob o olhar severo dos afrescos de Michelangelo, cada cardeal deposita seu voto secreto, guiado pela fé e, em muitos casos, pelas complexas dinâmicas humanas de poder e influência.

Por quanto tempo dura um Conclave?

O tempo é incerto. Um Conclave pode durar dias, semanas e, historicamente, já chegou a durar meses. Atualmente, a Igreja busca acelerar o processo, realizando até quatro votações por dia. O objetivo é obter uma maioria qualificada de dois terços dos votos para a eleição ser válida.

Enquanto o Papa não é escolhido, a fumaça preta sobe da chaminé da Capela Sistina, anunciando ao mundo que ainda não houve consenso. Quando finalmente a escolha é feita, a fumaça branca rompe o céu romano, e a alegria contagia milhões: Habemus Papam — “Temos um Papa”.

O que realmente acontece dentro de um Conclave?

Além das votações, o Conclave é marcado por intensas discussões, alianças, discernimentos espirituais e, por vezes, por discretos confrontos ideológicos. Embora se deseje que seja um momento puramente espiritual, a história mostra que as paixões humanas — medos, ambições, esperanças — também entram em cena.

Há sessões de oração, momentos de silêncio profundo, e, em alguns casos, até sinais que os cardeais interpretam como manifestações espirituais. No entanto, o mistério real reside no invisível: o sopro do Espírito Santo que, acreditam muitos, guia a decisão final.

Já houve Conclaves desfeitos?

Sim. Apesar de ser raríssimo, já houve Conclaves interrompidos ou modificados por razões extraordinárias, como guerras, invasões ou desentendimentos severos entre cardeais. Em 1314, por exemplo, após a morte do Papa Clemente V, o Conclave foi suspenso devido a violentos conflitos entre facções francesas e italianas. Levaram anos até que um novo Papa fosse escolhido.

Já houve corrupção em um Conclave?

Infelizmente, sim. Ao longo dos séculos, houve denúncias de corrupção, subornos e pressões políticas dentro de Conclaves. Famílias nobres da Itália medieval, como os Bórgia, são notórias por suas manipulações. Rodrigo Bórgia, que se tornou o Papa Alexandre VI em 1492, é amplamente acusado pela história de ter usado subornos para garantir sua eleição — fato que manchou a pureza espiritual que deveria reger o processo.

Já houve eleição de Papa sem Conclave?

Antes da formalização do Conclave em 1274, Papas eram muitas vezes eleitos por aclamação pública, por pressão de imperadores, ou por assembleias locais de clérigos e fiéis. Após a criação do sistema formalizado, não há registros válidos de eleição papal sem Conclave — exceto em circunstâncias prévias à consolidação do processo.

Quem participa uma vez, participa sempre?

Não necessariamente. O convite para participar de um Conclave é condicionado ao status do cardeal no momento da vacância papal. Se um cardeal estiver abaixo de 80 anos, ele é convocado; caso tenha ultrapassado essa idade, ele não pode participar, mesmo que tenha sido eleitor em Conclaves anteriores. Assim, um cardeal pode participar de vários Conclaves ao longo de sua vida… ou de apenas um, dependendo do curso do destino.


O Conclave Invisível: A Escolha Espiritual que Todos Nós Enfrentamos

O Conclave é, em última essência, um reflexo material de uma realidade espiritual que acontece continuamente dentro de cada um de nós: a escolha de quem guia nossa vida, de que forças permitimos assumir o comando do nosso destino.

Assim como os cardeais se recolhem em segredo, também nós, em certos momentos da vida, somos chamados a silenciar o mundo exterior e ouvir a voz invisível que guia nossa alma.

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A escolha mais importante é aquela feita no silêncio da alma.

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