Infidelidade: o rompimento silencioso da alma

Há dores que gritam. E há dores que silenciam — como a infidelidade.
Ela começa onde os olhos não veem: no pensamento que trai, na emoção que se afasta, na energia que já se descola do pacto vibracional firmado entre duas almas.

Neste espaço sagrado da espiritualidade, quero lhe convidar a olhar para a infidelidade além da carne, além do escândalo, além do julgamento humano. Quero lhe mostrar como ela atua nos bastidores da alma. Pois, quando falamos em traição, estamos lidando com forças muito mais sutis do que se imagina. E as consequências não tocam apenas o presente: reverberam no campo energético, no carma, nos próximos relacionamentos — e, muitas vezes, nas próximas vidas.

A verdade espiritual por trás da infidelidade

Infidelidade é, antes de tudo, uma ruptura.
Não apenas com o outro, mas consigo mesmo.
Pois aquele que trai, antes de enganar o parceiro, já rompeu com a própria integridade espiritual.

O que muitos esquecem é que um relacionamento — oficial ou não, casamento ou união estável — forma um campo energético entre as pessoas envolvidas. A convivência, a intimidade e a troca de energias sexuais criam cordões sutis, estruturas vibracionais, pactos silenciosos que vão muito além dos contratos humanos. Quando alguém quebra esse campo, especialmente sem o conhecimento do outro, uma rachadura é criada no tecido espiritual que une o casal.

E essa rachadura tem consequências.

Para quem trai: o preço invisível da escolha

Aquele que trai não está apenas se relacionando com outra pessoa.
Está se afastando da própria luz.
Mesmo que ninguém descubra, mesmo que tudo pareça estar “sob controle”, o campo vibracional não mente.

Quem trai:

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Amar como Expansão da Alma

Há um amor que não pertence apenas à esfera humana. Ele nasce antes mesmo das palavras, antes dos encontros e dos desencontros terrenos. É o amor que pulsa nas entranhas do cosmos, que vibra no sopro primordial da Criação, e que, ao tocar a alma, a convida à expansão.

Na jornada espiritual, amar não é simplesmente entregar o coração a outro ser. É, antes, permitir que o próprio espírito ultrapasse os estreitos limites do ego e mergulhe na vastidão do Uno. Amar, em sua expressão mais elevada, é reconhecer a divindade em si e no outro; é perceber que todos somos faíscas da mesma luz, viajantes temporários num ciclo contínuo de aprendizado, cura e evolução.

Esse amor não exige posse, não implora garantias, não se alimenta de medo ou escassez. Ele é um campo vibracional que se abre quando cessam as lutas internas, quando silenciamos as exigências da mente e ouvimos o sussurro da alma. É ali, nesse silêncio fecundo, que o amor verdadeiro floresce.

Muitas vezes, o que chamamos de “amar” na experiência terrena é apenas o reflexo das nossas carências não resolvidas. Buscamos no outro aquilo que ainda não reconciliamos em nós. Por isso, há relacionamentos que sufocam e adoecem, pois não brotam do encontro de dois seres inteiros, mas do choque entre duas incompletudes.

Mas quando o amor nasce da alma expandida, tudo se transforma. Ele não é uma necessidade, é uma oferenda. Não é cobrança, é fluxo. Não é expectativa, é presença.
Nesse estado, a alma não apenas ama: ela cresce. E com esse crescimento, outras bênçãos encontram espaço para se manifestar. A prosperidade se aproxima naturalmente — não apenas a material, mas a emocional, a espiritual, a energética. Pois onde há plenitude, há magnetismo. E onde há magnetismo, há abundância.

A alma que ama com consciência se torna um cálice vazio e receptivo, capaz de acolher o vinho da vida em suas formas mais sublimes. Cada relacionamento, nesse ponto, deixa de ser uma prisão de expectativas e torna-se um templo de aprendizado e expansão mútua.

E é justamente nesse ponto de delicada transição — entre o desejo de amar e a capacidade de expandir a alma — que muitas vezes os trabalhos espirituais podem oferecer o auxílio sutil e necessário. Há pactos antigos a serem libertos, campos a serem reorganizados, karmas a serem suavizados, e vibrações a serem purificadas para que o amor elevado possa encontrar morada.

Quando o coração aprende a abrir espaço com verdadeira entrega, a prosperidade — em todas as suas formas — encontra passagem.
Em momentos assim, o trabalho espiritual atua como um jardineiro invisível, preparando o terreno fértil onde o amor e a abundância podem florescer.

Nos Caldeirões, nos atendimentos de Tarot e nos trabalhos espirituais que realizo, tocamos essas camadas sutis, para que a alma possa respirar, curar e prosperar.
Se o seu campo pede auxílio, o Universo sempre oferece caminhos.

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