Ataques espirituais ou ruído emocional?

Há dias em que a alma parece carregar um peso que não tem nome. O corpo está cansado, a mente fica turva, e qualquer palavra atravessa como vento frio. Nem tudo isso é ataque espiritual. Muitas vezes é ruído emocional: acúmulo de cansaço, ambientes densos, egrégoras de queixa, excesso de telas e de cobranças silenciosas.
Meu convite é simples e maduro: baixar a poeira antes de dar um nome ao que te atravessa.

Onde começa a clareza

O seu campo energético responde a três pilares: corpo, ambiente e egrégora. Se um deles desorganiza, todo o resto desafina.
Comece pelo que é concreto e gentil: água, sono, luz da manhã, comida que nutre sem pesar, pausa breve das redes. Abra janelas. Deixe o ar circular. Faça um banho morno com uma única erva (camomila ou manjericão). Fale baixo com você: “Estou me reorganizando.”

Perceba o que muda quando você cuida do básico com carinho. Em muita gente, 70% do peso cede aqui. Quando alivia, era ruído. Quando insiste, observamos o sutil sem pânico.

Quando o invisível pede atenção

Ataque espiritual é quando algo tenta violar seus limites. A sensação é de invasão, não apenas de cansaço. Às vezes surgem “coincidências negativas” em sequência, sonhos opacos e repetitivos, uma percepção insistente de laço antigo te puxando para baixo.
Ainda assim, discernimento é ouro: padrão + frequência + contexto. Um episódio isolado não define o todo. Escute sua intuição, mas não alimente paranóias; elas também formam egrégoras.

Proteção não é medo, é coerência.
Protegemos melhor quando nossa vida combina com o que pedimos à Luz.

Higiene energética que funciona

Eu ensino práticas que cabem na vida real, sem teatralidade nem excesso de objetos. O que sustenta o seu campo é a consistência, não a intensidade do ritual.

  • Respiração de três tempos ao acordar: inspira, pausa, solta — quatro segundos cada.
  • Um “não” justo por dia: limite é oração em forma de fronteira.
  • Dez a vinte minutos de luz natural; o Sol reeduca ritmos invisíveis.
  • Silêncio curto ao meio-dia: cinco minutos longe das telas, sentindo o corpo.
  • Antes de dormir: três gratidões específicas. Gratidão genérica não ancora destino.

Se a casa estiver densa: ventile, limpe o chão, caminhe rezando em voz baixa (à sua maneira), agradeça no final. Sem exageros químico-espirituais, sem banhos pesados toda semana, sem “sal por todos os cantos”. O excesso também adoece.

Palavras que salvam destino

A linguagem é magia cotidiana. Muitos alimentam a egrégora da queixa sem perceber. Troque “tô carregada(o), nada dá certo” por “estou me reorganizando e escolhendo leveza”.
Essa troca não é autoengano: é comando vibracional. Você diz ao mundo para onde está indo.

O gesto que reequilibra

Quando houver peso antigo, proponha restituição compassiva: peça perdão com maturidade, doe algo útil, encerre uma pendência, devolva o que não é seu (nem energético, nem material).
É assim que saímos do circuito de culpa e entramos na via do aprendizado: sem humilhar os outros e sem se humilhar.

Egrégoras: o campo que te leva junto

Toda sala, grupo, relação e trabalho são campos coletivos. Observe como sai de cada um deles: mais centrada(o) ou vazia(o)? As suas palavras ali abrem ou fecham?
Trocar de egrégora — às vezes apenas ajustar o tempo de exposição — é uma das proteções mais discretas e poderosas.

Quando buscar ajuda

Se, mesmo com o cuidado do corpo e da casa, a sensação de invasão persiste, se há quebras atípicas em série, pesadelos temáticos repetidos, ou uma intuição clara de laço kármico, votos antigos ou demandas específicas, procure avaliação espiritual responsável.
E se houver sintomas físicos ou psíquicos intensos, honre o corpo: acompanhamento médico e psicológico caminham ao lado da espiritualidade. Isso não diminui a fé; dá a ela chão.

Uma oração serena para hoje

“Que apenas o que é meu e me faz bem permaneça comigo.
Que tudo o que não me respeita encontre seu caminho de volta à origem, em paz.
Eu acolho clareza, dignidade e bom senso. Assim é.”

Quando terminar, respire três vezes com consciência. Sinta os pés. Sinta a nuca. Volte a si.

Ética que não negocio

Respeito absoluto ao livre-arbítrio. Nenhum trabalho que gere karma negativo. A busca é sempre pelo melhor resultado possível para todos os envolvidos, no tempo certo.
Espiritualidade madura não promete atalhos; ela forma caminho.

Se precisar de mim

Se você quer olhar o seu campo com profundidade e serenidade, diferenciar ruído de interferência, reorganizar padrões pessoais, ancestrais e de egrégora, eu estou aqui.
Atendo com Tarot autoral (para clareza prática e espiritual) e realizo magias individuais (abertura de caminhos, prosperidade, proteção, limpeza sutil, harmonização), sempre com ética e sobriedade.

📩 contato@madamemargot.com.br

O fio invisível das relações: quando os laços seguem respirando depois do adeus

Há vínculos que não terminam quando a conversa acaba ou quando a porta se fecha. Você muda de casa e ainda sente o nome da pessoa dentro do peito. Passam anos e uma música devolve o perfume de um tempo. Há laços que não obedecem à geografia. Eles foram tecidos em camadas que os olhos não veem, mas o corpo percebe. Chamamos isso de fio invisível das relações.

Esse fio nasce de muitos gestos. Ele se forma com a atenção que oferecemos, com as palavras que damos e recebemos, com promessas silenciosas, com o bem e também com o mal que partilhamos. Cada encontro deixa filamentos de energia entre as pessoas e entre as suas histórias. Alguns desses fios são claros, nutritivos e respiram liberdade. Outros ficam densos, apertados e começam a pedir cuidado.

Como o fio se revela

O fio se manifesta em sinais simples. Pensamentos que retornam com insistência. Sensações no corpo quando o nome de alguém é mencionado. Sonhos recorrentes. Uma emoção que não corresponde ao momento presente. Às vezes o fio aparece como saudade limpa, boa de se ter. Outras vezes como um peso discreto que rouba a presença do agora. Não se trata de superstição. É a inteligência do corpo e da alma registrando o que ainda está em trânsito.

Vínculo ou amarra

A diferença entre vínculo e amarra está no efeito que produz. Vínculo saudável abre espaço, amplia a respiração e fortalece a dignidade de cada pessoa. Amarra reduz, aperta, confunde e tenta controlar. O amor verdadeiro não prende. Ele permite ir e vir. Ele sabe encerrar ciclos quando o caminho pede outra direção.

O papel das egrégoras

Toda relação habita um campo coletivo. Famílias, grupos de amizade, casais, equipes de trabalho geram egrégoras, isto é, somatórias de pensamentos, emoções e hábitos. Quando permanecemos dentro de um campo que já não corresponde à nossa verdade, o fio se desgasta. Quando encontramos um campo mais íntegro, o fio se refaz. Cuidar dos laços também é escolher os campos aos quais damos alimento.

Discernimento espiritual

Para ler um vínculo energético, observe três pontos:

  1. Coerência. O laço respeita o livre-arbítrio de todos os envolvidos. Se pede que você fira seus valores, não é amor, é dependência.
  2. Tônus. Depois de um contato, você se sente mais presente e verdadeiro ou drenado e ansioso.
  3. Fruto. O vínculo gera crescimento, paz e sinceridade ou produz repetição de dor e expectativas que nunca se cumprem.

A leitura honesta desses três pontos costuma mostrar se o fio precisa ser nutrido, ajustado ou delicadamente desfeito.

Como nutrir vínculos que merecem permanecer

Vínculos vivos pedem manutenção. Palavras limpas, escuta real, combinados claros. Gratidão expressa em gestos e não apenas em lembranças. Respeito ao tempo do outro e ao seu próprio tempo. Há práticas simples que fortalecem esses fios.

  • Benção silenciosa. Por alguns minutos, deseje o bem daquela pessoa sem mentalizar resultados. Apenas luz para o caminho dela.
  • Presença no corpo. Mão sobre o coração, três respirações profundas, nomeando em voz baixa o que você aprecia na relação.
  • Objetos com sentido. Uma carta verdadeira, uma pequena lembrança entregue com intenção clara. Matéria também guarda energia.

Quando é tempo de desapertar o fio

Encerrar ou soltar um laço não é rejeitar a história. É honrar o que houve e devolver a cada um o que lhe pertence. O encerramento maduro não corta com violência. Ele desfaz nós com cuidado. Ele reconhece o bem recebido e devolve ao outro as expectativas que já não têm lugar. Você pode sentir que é tempo de desapertar quando o vínculo pede sacrifícios da sua verdade, quando a sua presença começa a sumir dentro da relação ou quando a paz se torna rara.

Práticas simples de harmonização e liberação

Não é preciso teatralidade para trabalhar um laço. É preciso clareza e respeito.

  • Palavra consciente. Em voz baixa, diga o nome da pessoa e declare: “Eu honro o que vivemos. Devolvo a você o que é seu e recolho amorosamente o que é meu. Que cada um siga em verdade e em paz”. Respire. Repita por alguns dias, sem pressa.
  • Água que leva. Um copo de água ao lado de uma vela branca. Enquanto a chama arde, entregue ao fogo as imagens confusas. Depois, derrame a água em terra ou em um vaso. Agradeça. Simplicidade é força.
  • Carta não enviada. Escreva o que ficou sem dizer. Leia em voz baixa para si. Dobre essa carta e escolha o destino. Guardar por um tempo, queimar com cuidado, rasgar e reciclar. Faça o que alinhar sua consciência.
  • Cuidado com promessas invisíveis. Frases como “para sempre” podem prender quando já não correspondem à verdade. Se perceber que fez votos assim, desfaça-os com responsabilidade: reconheça em voz baixa, agradeça e libere.
  • Proteção limpa. Ao acordar, imagine uma luz suave envolvendo o seu campo. Não é muro. É fronteira serena. Peça por discernimento para manter o coração aberto e, ao mesmo tempo, dizer não quando necessário.

Em qualquer prática, lembre de um princípio essencial. Trabalhos espirituais não devem manipular a vontade de ninguém. Toda ação que fere o livre-arbítrio cria desequilíbrio e mais tarde cobra um preço. A luz verdadeira liberta. Ela não empurra, não conquista à força, não amarra. Ela devolve cada um ao lugar de escolha consciente.

E quando o fio insiste?

Há laços que pedem tempo. Histórias profundas não se resolvem em uma noite. Nesses casos, constância suave ajuda. Mantenha o cuidado básico com o corpo e a casa. Alimente-se com presença, durma melhor, areje os ambientes, deixe apenas objetos que façam sentido. Anote os movimentos do vínculo em um caderno. Com o tempo, os padrões aparecem e a vida mostra por onde quer lhe conduzir.

Depois da liberação

Quando um fio é liberado de verdade, não sobra vazio desolado. Sobra espaço. Sobra um silêncio fértil em que outras formas de vida podem nascer. Às vezes, o próprio vínculo retorna em outro tempo, mais humilde e verdadeiro. Outras vezes, cada um segue sem notícia, mas com gratidão no peito. O critério continua sendo o fruto. Se nasce paz, você caminhou bem.

Se você sente que um laço do passado ainda ocupa lugar demais no presente, ou se deseja harmonizar vínculos que precisam de cuidado, posso acompanhar esse processo com leituras e orientações espirituais, sempre com respeito ao livre-arbítrio e ao bem de todos os envolvidos.
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Energia emprestada: o que acontece quando damos demais de nós

Você já se sentiu exausto sem entender o motivo? Já percebeu que, após conversar ou passar um tempo com determinadas pessoas, seu corpo parece mais pesado, sua mente mais dispersa e suas emoções mais instáveis?
Talvez você esteja vivendo o efeito da energia emprestada — um fenômeno sutil, mas poderoso, que acontece quando damos mais da nossa própria força vital do que o nosso espírito pode repor.

Na vida física, entendemos que não podemos dar dinheiro que não temos, ou que não devemos passar noites e noites sem dormir porque o corpo entrará em colapso. Mas, no plano energético, muitas vezes esquecemos desse limite.
E, assim, vamos “emprestando” energia — um pouco para a pessoa querida que está em crise, um pouco para o amigo que precisa de apoio, um pouco para o familiar que está sempre em conflito… e quando percebemos, já estamos com a conta vibracional no vermelho.

A energia é um recurso, não infinito

A nossa energia vital é o combustível que mantém o corpo, a mente e o espírito em movimento.
Damos parte dela todos os dias, naturalmente, nas interações, no trabalho, nas conversas e até nas preocupações silenciosas. Essa troca é saudável quando existe equilíbrio: você doa, mas também recebe, se regenera e se fortalece.

O problema começa quando esse equilíbrio se quebra.
Quando doamos mais do que conseguimos repor, o campo energético enfraquece, ficando vulnerável a influências externas, doenças e até bloqueios espirituais.

Como identificamos que estamos emprestando demais

O universo sempre nos envia sinais antes que o desgaste seja extremo. Alguns sintomas comuns incluem:

  • Cansaço constante, mesmo após repouso.
  • Sensação de peso, especialmente na nuca e nos ombros.
  • Falta de motivação e perda do prazer pelas coisas.
  • Queda na imunidade ou adoecimentos frequentes.
  • Dificuldade de concentração e lapsos de memória.
  • Emoções instáveis: irritação, apatia, tristeza sem motivo.

Esses sinais não vêm de uma única pessoa ou situação, mas do acúmulo de pequenas doações energéticas que não foram compensadas por repouso, autocuidado ou práticas de recarga.

Por que continuamos doando mesmo exaustos?

A resposta está na nossa programação emocional e espiritual.
Muitos de nós fomos ensinados que “ajudar é sempre bom”, que “negar-se é egoísmo” e que “o amor verdadeiro é incondicional”.
Na essência, esses princípios carregam verdade — mas se distorcem quando aplicados sem sabedoria.

Doar além da conta não é altruísmo; é autossabotagem disfarçada de bondade.
E o mais perigoso: quando a nossa luz enfraquece, não conseguimos iluminar ninguém.

O que acontece no plano espiritual

No campo energético, a doação excessiva cria “fios” e “portas abertas”.

  • Os fios são conexões drenantes, que continuam sugando energia mesmo à distância.
  • As portas abertas são fragilidades no campo áurico, que permitem a entrada de influências externas densas, como pensamentos negativos e energias de ambientes carregados.

Com o tempo, isso pode gerar desequilíbrio vibracional, atraindo situações desafiadoras, travamentos na vida e até a sensação de que “nada dá certo”.

Recuperando o equilíbrio

Proteger a própria energia não é egoísmo, é responsabilidade espiritual.
Algumas práticas importantes incluem:

  1. Estabelecer limites claros — não se obrigue a estar disponível o tempo todo.
  2. Praticar limpezas energéticas — banhos de ervas, defumações e orações específicas ajudam a cortar fios e restaurar o campo.
  3. Aprender a doar com consciência — ajude, mas sem entregar o que compromete o seu próprio equilíbrio.
  4. Alimentar a energia vital — descanso, alimentação equilibrada, contato com a natureza e momentos de silêncio são formas de recarregar.
  5. Proteção espiritual ativa — amuletos, visualizações, orações e magias de proteção ajudam a manter seu campo firme.

O equilíbrio da luz

A verdadeira luz não se apaga para que outros brilhem; ela ilumina sem se consumir.
Quando aprendemos a respeitar nossos limites energéticos, conseguimos ajudar com mais clareza, eficácia e constância — e nossa presença se torna naturalmente curadora, sem nos deixar vazios.

Se você sente que está doando demais e colhendo cansaço, talvez seja hora de reorganizar seu campo.
Energia saudável é a base de qualquer ajuda verdadeira.

📩 Para trabalhos de limpeza, proteção e fortalecimento energético:
contato@madamemargot.com.br

Infidelidade: o rompimento silencioso da alma

Há dores que gritam. E há dores que silenciam — como a infidelidade.
Ela começa onde os olhos não veem: no pensamento que trai, na emoção que se afasta, na energia que já se descola do pacto vibracional firmado entre duas almas.

Neste espaço sagrado da espiritualidade, quero lhe convidar a olhar para a infidelidade além da carne, além do escândalo, além do julgamento humano. Quero lhe mostrar como ela atua nos bastidores da alma. Pois, quando falamos em traição, estamos lidando com forças muito mais sutis do que se imagina. E as consequências não tocam apenas o presente: reverberam no campo energético, no carma, nos próximos relacionamentos — e, muitas vezes, nas próximas vidas.

A verdade espiritual por trás da infidelidade

Infidelidade é, antes de tudo, uma ruptura.
Não apenas com o outro, mas consigo mesmo.
Pois aquele que trai, antes de enganar o parceiro, já rompeu com a própria integridade espiritual.

O que muitos esquecem é que um relacionamento — oficial ou não, casamento ou união estável — forma um campo energético entre as pessoas envolvidas. A convivência, a intimidade e a troca de energias sexuais criam cordões sutis, estruturas vibracionais, pactos silenciosos que vão muito além dos contratos humanos. Quando alguém quebra esse campo, especialmente sem o conhecimento do outro, uma rachadura é criada no tecido espiritual que une o casal.

E essa rachadura tem consequências.

Para quem trai: o preço invisível da escolha

Aquele que trai não está apenas se relacionando com outra pessoa.
Está se afastando da própria luz.
Mesmo que ninguém descubra, mesmo que tudo pareça estar “sob controle”, o campo vibracional não mente.

Quem trai:

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O Diagnóstico Espiritual de 2025: Entenda Por Que Seu Campo Está Sendo Testado Como Nunca Antes

O que está acontecendo com o mundo não é apenas político, econômico ou social. Há uma transformação silenciosa acontecendo no campo energético coletivo, e ela está afetando profundamente o seu campo pessoal.

Se você tem sentido um cansaço que não passa, crises de ansiedade sem motivo aparente, insônia, sonhos confusos ou aquela sensação de bloqueio em todas as áreas da vida… é importante saber: isso não é só seu.

Estamos atravessando um dos anos espiritualmente mais desafiadores das últimas décadas. E o que você sente hoje é o reflexo de forças maiores agindo nos bastidores da realidade.

Egrégoras: As Forças Invisíveis Que Moldam a Sua Vida

As egrégoras são campos coletivos de energia, formados pela repetição de emoções, pensamentos e intenções de grupos inteiros de pessoas. Cada vez que milhões de mentes vibram na mesma frequência, seja ela positiva ou negativa, uma nova egrégora ganha força e começa a influenciar o comportamento, os sentimentos e os acontecimentos ao redor.

Neste momento, duas egrégoras estão especialmente ativas e perigosas:

A Egrégora da Guerra

Alimentada por conflitos geopolíticos, discursos de ódio, intolerância e por milhões de pessoas vibrando raiva, medo e desejo de destruição.

A Egrégora da Escassez

Fortalecida pelas crises financeiras, pela insegurança global e pela sensação coletiva de falta: de dinheiro, de oportunidades, de recursos e até de esperança.

Essas energias não conhecem fronteiras físicas. Elas atravessam continentes, atravessam o tempo… e chegam até você.

Como Essas Egrégoras Afetam o Seu Campo Pessoal

Mesmo que você não acompanhe notícias ou tente se isolar dos conflitos externos, o seu campo vibracional sente. Os sintomas mais comuns dessa sobrecarga espiritual são:

  • Cansaço físico e emocional prolongado
  • Sensação de bloqueio ou estagnação em diversas áreas da vida
  • Insônia ou sono agitado, com sonhos densos
  • Irritabilidade, crises emocionais ou sensação de vazio existencial
  • Medos irracionais ou ansiedade sem causa aparente
  • Perda de fé ou de propósito
  • Sensação de desconexão com a própria espiritualidade

E talvez o mais perigoso: a impressão de que tudo isso é “normal” ou que “vai passar sozinho”.

A Armadilha da Inércia Energética

O maior risco deste momento não é apenas sofrer esses impactos… é permanecer na inércia.
Ignorar os sinais do campo. Achar que é apenas uma fase. Adiar a ação espiritual necessária.

Enquanto você espera, o campo coletivo continua se densificando. E quanto mais tempo você passa sem proteção ou sem movimentar sua energia de forma consciente, mais difícil fica romper o ciclo.

A verdade é simples e dura: o mundo espiritual não está em estado de repouso. Há movimentações intensas acontecendo, e você faz parte disso, queira ou não.

O Ciclo de Retroalimentação Negativa

A dinâmica é mais ou menos assim:
Você sente medo → A egrégora de medo coletivo se fortalece → Esse medo ampliado volta para você, com ainda mais força.

Você sente escassez → Milhões de pessoas também → A egrégora da escassez cresce → E você sente bloqueios ainda maiores.

Esse looping energético só é interrompido quando alguém escolhe agir conscientemente para mudar sua própria frequência.

O Que Vem a Seguir

Reconhecer o problema é o primeiro passo.
Mas o segundo, e mais importante, é fazer algo a respeito.

No próximo artigo, vamos falar sobre como romper esse ciclo. Vou te apresentar caminhos espirituais profundos para limpar, proteger e reequilibrar o seu campo energético… antes que essas forças invisíveis se tornem ainda mais difíceis de transmutar.

Porque este é o momento de despertar. E a sua energia, agora, pode ser o seu maior escudo… ou o seu maior obstáculo.

Se você já sente o chamado e precisa de orientação imediata, pode me escrever:

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Que a sua consciência desperte antes que o mundo desperte por você.

Egrégoras de Guerra: Como os Conflitos Armados Afetam a Espiritualidade Coletiva e Individual

Quando ouvimos falar de uma guerra, é natural que pensemos primeiro nas perdas humanas, na destruição e no sofrimento físico. Mas existe uma camada invisível — tão real quanto a material — que muitas vezes passa despercebida: o impacto espiritual coletivo que esses conflitos geram.

Essa camada invisível tem nome. Ela se chama egrégora.

O que é uma Egrégora de Guerra?

De forma simples e direta, uma egrégora é um campo de energia coletivo. Ela nasce, cresce e se fortalece a partir da somatória de pensamentos, emoções e ações de muitas pessoas vibrando na mesma frequência.

Quando multidões passam a sentir medo, raiva, desejo de vingança e desespero ao mesmo tempo, uma egrégora de guerra começa a se formar.
Ela é alimentada todos os dias por cada nova notícia de violência, por cada comentário carregado de ódio nas redes sociais e por cada pensamento negativo que circula no inconsciente coletivo.

E o mais importante: essas egrégoras não desaparecem quando a guerra termina fisicamente.
Elas continuam no plano espiritual, pairando sobre os lugares onde o conflito aconteceu… e muitas vezes, seguindo vivas por séculos.

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A Rosa Guardiã: Ritual de Purificação Amorosa

Em muitos caminhos afetivos, não é a ausência de amor o que bloqueia os encontros verdadeiros.
É o excesso de vínculos antigos, memórias não curadas, pactos inconscientes e padrões repetidos que, mesmo de forma silenciosa, ainda vibram dentro do campo energético da alma.

A espiritualidade ensina que antes de buscar o amor externo, é necessário purificar o espaço interno.
Libertar-se das amarras invisíveis que, muitas vezes, atraem relações que apenas ecoam antigos sofrimentos.

A Rosa Guardiã é um instrumento de purificação amorosa.
Símbolo ancestral da delicadeza e da força espiritual, a rosa não atua apenas no plano físico — ela trabalha diretamente no campo vibracional, dissolvendo antigos laços e preparando o terreno sutil para a manifestação do amor verdadeiro.

Este ritual pode ser realizado como um ato de libertação, harmonização e reorganização energética afetiva.


O Ritual da Rosa Guardiã

Materiais necessários:

  • 1 rosa cor-de-rosa (preferencialmente fresca)
  • 1 taça com água mineral
  • 1 papel branco pequeno
  • 1 lápis
  • 1 vela branca
  • 1 pires com açúcar cristal

Como realizar:

  1. Em um momento de silêncio e recolhimento, escreva no papel o seu pedido, sempre em tom de gratidão e entrega.
    Exemplo: “Que o amor verdadeiro, puro e sereno encontre meu caminho.”
  2. Dobre o papel três vezes e posicione-o sob a taça com água.
  3. Mergulhe a rosa dentro da taça, com o caule completamente submerso.
  4. Ao lado da taça, acenda a vela branca. Posicione o pires com açúcar cristal à frente da taça.
  5. Durante a queima da vela, repita mentalmente:
    “Purifico meu campo, dissolvo antigos laços e abro espaço para o amor que eleva minha alma.”
  6. Permita que a vela queime até o fim de forma natural.
  7. A rosa deve permanecer na taça durante três dias. Após este período, devolva a rosa e a água à natureza, preferencialmente em um jardim ou próximo a uma árvore.
    O papel deve ser descartado com respeito, pois já terá cumprido sua função vibracional.

O sentido espiritual do ritual

A Rosa Guardiã não traz o amor de forma mágica e imediata, pois o verdadeiro amor não é forçado.
Este ritual atua na liberação das cargas emocionais que ainda vibram, muitas vezes sem que a mente consciente perceba.
Quando o campo é purificado, o fluxo amoroso natural da alma se reorganiza, permitindo que as conexões futuras sejam estabelecidas a partir de um estado interior limpo, sereno e aberto ao que realmente é compatível com a sua essência.

O amor verdadeiro nasce da cura, não da carência.



Para aqueles que sentem que seu campo afetivo ainda carrega marcas, repetições ou bloqueios, o trabalho espiritual pode ir além dos rituais individuais.
As magias afetivas, os atendimentos espirituais e o tarot profundo auxiliam na identificação dos padrões ocultos, na purificação vibracional e na harmonização do caminho afetivo.

Para orientações, atendimentos espirituais e consultas de tarot:
contato@madamemargot.com.br