AGENDA DE 2024 ABERTA!

O Tarot, com suas cartas ricamente simbólicas, atua como um espelho para a alma, proporcionando uma visão clara das energias que permeiam nossa existência. Cada carta é uma história, uma lição e um convite para a autorreflexão. Ao mergulhar nas imagens e símbolos do Tarot, somos conduzidos a um diálogo profundo com nosso próprio ser, revelando aspectos ocultos e guias para a jornada espiritual.

A combinação do Tarot e da Magia cria uma sinergia única, ampliando as possibilidades de entendimento e ação. Enquanto o Tarot revela as energias presentes, a Magia nos capacita a influenciá-las de maneira proativa. Juntos, eles se tornam ferramentas poderosas para aqueles que buscam não apenas compreender, mas também moldar seu destino espiritual.

O Tarot serve como um guia confiável no caminho do autoconhecimento. Ao jogar as cartas, somos convidados a explorar nossos pensamentos, emoções e motivações mais profundas. Essa jornada de autodescoberta proporciona clareza e compreensão, permitindo-nos tomar decisões alinhadas com nossa verdadeira essência.

Em momentos de indecisão, o Tarot atua como um conselheiro sábio, oferecendo insights valiosos sobre os desafios que enfrentamos. A magia entra em cena ao fornecer ferramentas para manifestar intenções positivas e influenciar o curso dos eventos em nossa vida.

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O que são Tulpas Tulpas: Manifestações da Mente no Reino Espiritual

Na filosofia budista tibetana, as tulpas são consideradas manifestações da mente e têm um papel importante nos ensinamentos e práticas contemplativas. No contexto tibetano, as tulpas são conhecidas como “tulpa” ou “sprul-pa”, e sua criação é considerada uma prática avançada de meditação.

A criação de uma tulpa envolve a visualização intensiva e a projeção mental de uma forma específica, atribuindo-lhe características e qualidades distintas. O praticante treina sua mente para visualizar claramente a tulpa em sua forma desejada, dando-lhe vida e consciência.

Acredita-se que, com a prática contínua, a tulpa se torne cada vez mais vívida e tangível, até o ponto em que pode ser percebida como uma entidade autônoma. Ela é considerada uma forma de projeção da mente que adquire uma existência própria, embora seja criada e sustentada pela mente do praticante.

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