
Na filosofia budista tibetana, as tulpas são consideradas manifestações da mente e têm um papel importante nos ensinamentos e práticas contemplativas. No contexto tibetano, as tulpas são conhecidas como “tulpa” ou “sprul-pa”, e sua criação é considerada uma prática avançada de meditação.
A criação de uma tulpa envolve a visualização intensiva e a projeção mental de uma forma específica, atribuindo-lhe características e qualidades distintas. O praticante treina sua mente para visualizar claramente a tulpa em sua forma desejada, dando-lhe vida e consciência.
Acredita-se que, com a prática contínua, a tulpa se torne cada vez mais vívida e tangível, até o ponto em que pode ser percebida como uma entidade autônoma. Ela é considerada uma forma de projeção da mente que adquire uma existência própria, embora seja criada e sustentada pela mente do praticante.
Continuar lendo